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A essa altura quando você chegou no hotel, a recepcionista a cumprimentou com um sorriso cúmplice e um aceno leve de cabeça antes de lhe entregar o cartão-chave do seu quarto. Você nem precisava mais dizer a ela o número do quarto para o qual estava indo. Sua mente fica indecisa ao tentar decidir se isso era algo bom ou ruim. Você não queria nem pensar nisso, pelo menos não hoje. Havia uma tarefa maior hoje à noite.

No início, você arrumou o quarto como sempre. Então se lembrou que iria dormir com ele esta noite e ele provavelmente não precisaria da cadeira. Daí você a empurrou de volta para sua posição original. Depois disso você pensou que ele poderia querer o show típico na sua primeira meia hora e o sexo viria depois. Com essa idéia você puxou a cadeira de volta para onde estava originalmente. Mas então você pensou que talvez ele preferisse duas rodadas de sexo do que uma punheta e sexo.
Seus pensamentos estavam se atropelando neste momento e você começou a ter uma dor de cabeça irritante.

— Porra, por que não tem um manual de como essas coisas funcionam?!
Você perguntou a si mesma em voz alta. Quando estava prestes a empurrar a cadeira de volta para onde o hotel a havia colocado, você ouviu a batida familiar na porta.
Já era tarde demais para mudar. A configuração original provavelmente seria a melhor.
Você correu até a porta e deixou Henry entrar. Seu rosto se iluminou assim que o viu. Comparado com sua última reunião, especialmente como vocês se separaram, isso foi uma mudança completa de humor. E você conseguiu perceber claramente o quanto Henry parecia aliviado por vê-la de melhor humor está noite.
Ou talvez seu semblante empolgado tivesse apenas relacionado com o fato de que ele tinha permissão para te foder esta noite.

Como em todas as vezes, Henry tirou a carteira e colocou a quantia de dinheiro previamente combinada na mesa. Mas desta vez ele não se sentou na cadeira imediatamente. Ele olhou para você um pouco confuso, como se quisesse perguntar onde você queria que ele ficasse.
Você apenas lançou a ele um sorriso malicioso e caminhou até a mesa de cabeceira para iniciar sua lista de reprodução. Ao lado do seu telefone, você tinha deixado alguns pacotes de preservativos. Você não queria contar com ele trazendo.
Você não tinha tanta certeza sobre o tamanho dele, então comprou alguns diferentes.
No final das contas, Henry havia trazido algumas por conta própria. Ele os ergueu para lhe mostrar quando você tinha se virado em sua direção depois de apertar o play. Você as pegou da mão dele e lhe ofereceu um sorriso malicioso.

— Pelos próximos 59 minutos e 50 segundos, você me possui, Henry. Você pode fazer o que quiser comigo. Use meu corpo para fazer você gozar tanto quanto você puder. Talvez possamos bater um novo recorde.
Foram suas palavras para ele enquanto desamarrava o cinto do seu robe de seda e o deixava deslizar por seus ombros, fazendo-o cair aos seus pés. Você piscou para ele no final, sugerindo que ele costumava vir sempre duas vezes por sessão.
— Eu posso fazer qualquer coisa?
Ele perguntou incrédulo, mas soando empolgado ao mesmo.
— Exatamente, meu bem. Mas nada de beijo na boca.
Você acrescentou ao final, para lembrá-lo da sua última regra.– Ah, e sem anal, por favor.
Também pontuou rapidamente.

— Por que você não mostra o caminho?
Ele perguntou com seu sorriso contido se transformando em um sorriso malicioso. Seus olhos vagaram para a cama e de volta para você. Você já tinha algo em mente. E não tinha nada a ver com a cama por enquanto.
Você colocou a mão no peito dele e o empurrou para trás até que a bunda dele afundasse na poltrona. Desde a primeira vez que você o viu naquela maldita poltrona segurando seu grande pau em sua mão, acariciando-o para cima e para baixo enquanto via o seu show, você queria montá-lo especificamente encima dela.
Você imediatamente montou em seu colo. Jogou os preservativos que ainda tinha na mão na mesinha ao seu lado e com as mãos livres começou a desabotoar a camisa dele.

Depois que Henry se recuperou do choque provocado por sua ousadia, suas mãos encontraram suas costas. Elas se moveram para baixo em sua bunda, deram-lhe um bom aperto e, em seguida, empurraram você mais para cima dele até que sua virilha estivesse bem acima da dele.
Você começou a se esfregar nele enquanto continuava a desabotoar sua camisa. Correndo os dedos pelo peito nu dele, arranhando sua pele com as unhas e passando os dedos pelos pelos do peito. Você o sentiu crescendo abaixo de você. O material resistente de sua calça jeans esfregou duramente sobre seu centro úmido que estava apenas coberto com uma fina camada do material de renda.
Henry enganchou os dedos na bainha do seu sutiã e puxou para baixo de uma vez só. Sua boca imediatamente se fechou em torno de seu mamilo duro como pedra e começou a chupá-lo enquanto sua mão massageava seu outro seio. Você enterrou os dedos no cabelo dele, massageando levemente o couro cabeludo com as unhas. Seus quadris se apertaram mais contra ele e quando já estava totalmente inebriada pela sensação de prazer, jogou sua cabeça para trás com um gemido alto escapando pelos lábios.

✓ 𝗖𝗛𝗘𝗥𝗥𝗬 𝗟𝗜𝗣𝗦 | 𝗛𝗘𝗡𝗥𝗬 𝗖𝗔𝗩𝗜𝗟𝗟Onde histórias criam vida. Descubra agora