ARIA RIDDLE
— Pansy, eu...— A morena nem sequer aguardou minhas palavras de conforto e já saiu correndo, aos prantos, para longe de mim.
Cho pagará pelo que fez, ela sentirá a dor de ser rejeitada e traída e irei cuidar disso em breve, logo após ter certeza de que Parkinson odeia está nojenta tanto quanto eu.
— Ei, você está bem?— Me sento ao lado da cama dela, fazendo leves carícias em seu cabelo. A garota se vira para mim de olhos inundados da água, me dando uma profunda tristeza.
Não que eu me importe com Pansy, mas normalmente não sou facilmente comovida com uma cena de choro e drama, não tanto como está vez.
— É, acho que não. Eu estava verdadeiramente disposta a fazê-la minha, mas acho que ela não me quer. Talvez doeria menos se ela tivesse me aviso isso antes de simplesmente beijar outro menino!
— Sinto muito Parkinson! Podemos colocar baratas no travesseiro dela...Vai te fazer se sentir melhor, o que acha?
— Não, não estou afim de levantar agora, acho que já vou dormir. Diga as meninas que meu pó de maquiagem caiu e por isso estou triste. Boa noite Riddle— Ela volta a sua posição anterior, de costas para mim e abraçando sua almofadinha de arco íris.
Ela está mesmo mal e ainda sim quer se pagar como uma garota perfeita que não tem sentimentos. Fico feliz em ter descobrido esse lado maduro e verdadeiro de Pansy, talvez isso nos interligue.
Vou até o banheiro e retiro minha maquiagem, penteio meu cabelo e escovo meus dentes. Depois tiro minha roupa e coloco meu pijama, deitando em minha cama em seguida para pensar em uma boa vingança.
Sinto que estou amolecendo demais, isto não é bom. Mesmo que não seja para mim, vingança sempre é bom, e por isso eu provavelmente irei fazer. Não pense que eu me importe com Parkinson!
As ideias percorreram minha mente como velozes carros de corrida, uns melhores que os outros. Desde simples, até as ideias que chegam a dar arrepios.
Peguei um pequeno pergaminho ao meu lado, e acendi a luminária ao lado de minha cama.
Peguei a pena e comecei anotando minhas ideias, sim, eu estou realmente empolgada.
— Jogar uma avada kedavra ou qualquer feitiço que faça um ferimento muito grave.
Está ideia seria a ideal se não estivéssemos em Hogwarts e eles tão certinhos, acabarei me encrencando por pouca coisa. Então está está fora de cogitação.
— Colocar baratas em sua comida para que ela engula e morra.
Seria válida se, como disse da última vez, não estivéssemos em Hogwarts e todos os pontos se ligariam para mim. Não quero algo que me deixe encurralada em uma situação ruim.
— Espalhar um grande boato sobre ela ou até mesmo acusa-la de algo.
Irei pensar melhor nesta ideia, me parece ser a mais pacífica até o momento e espero que a paspalha da Chang se dê muito mal enquanto eu rio de sua desgraça. Ninguém mandou mexer com quem não deveria, e vale destacar que estou morrendo de saudades de aprontar...
O sono, idesejavelmente se faz presente e desligo a luminária ao meu lado e logo lego no sono.
(...)
— Sabe de uma coisa? Estou preocupada com todos esses planos, está mais obcecada do que neste assunto!— Asseverou Pansy, entre risadas abafadas
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DESTINADOS||ᴅʀᴀᴄᴏ ᴍᴀʟꜰᴏʏ🐍
Bí ẩn / Giật gân❝Aria, filha do temeroso Voldemort, sempre viveu bem com seu pai, que apesar de tamanha rigidez e frieza por parte do mesmo, a ensinou magia e isto já era o suficiente aos olhos da pequena Riddle. Aos seus 15 anos, foi surpreendida com sua primeirís...