Epílogo

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Noah Urrea!!!!!! Já te disse pra lavar a roupa da Melissa, quer deixar sua filha pelada?
Do amor da sua vida, que está puta, Sina.

— Mas eu lavei amor. — Noah diz manhoso, abraçando a cintura da sua atual esposa.

— Não lavou não. — Se desvencilha do marido e segue pra lavanderia, pegando um conjunto amarelo. — E por que ela ainda está no cesto de roupa?

— Era esse? — Coça a nuca. — Achei que era o que estava em cima da cama.

— Porra, Jacob! — Joga a roupinha na máquina. — Aquele é da July!

— Meu Deus, é da filha da heyoon? — Sina assente, retirando a roupa do varal. — Ela vai me matar.

— Sim, ela vai. — Coloca a roupinha em seu ombro. — Ela disse bem claro: "Não lavem a roupa da minha filha, eu acabei de colar glitter."

— Puta merda. — Bate na sua testa.

— Agora você que lute, pra colocar glitter de novo. — Entrega a roupa pra ele e retorna pra dentro de casa.

Querida Heyoon,
aqui é o Noah sabe.. então.. meio que a roupinha da sua filha.. foi parar na máquina.
Não me mate.
— Super arrependido, Noah.

— Noah Jacob Urrea! — Berra a coreana após ler o bilhete. — Eu vou te matar, desgraçado.

— Não! Eu ainda quero ver meu outro filho nascer. — Diz choramingando e começa a correr pela sala.

— Foda-se! — Diz alto e corre atrás do mesmo.

— Josh segura sua mulher, meu filho! — Súplica Noah, se escondendo atrás das cortinas.

— Eu não. — Da de ombros e pega July no colo, que estava com os braços erguidos.

— Mama, por que o papai tá se escondendo? — Pergunta Mel, curiosa.

— Porque o papai fez coisa errada. — Pega a menor no colo, que gargalha.

— Tia, pega o papai! — Incentiva, Mel, vendo seu pai a olhar incrédulo.

— Não vou mais escrever bilhetinhos para você, Melissa Deinert Urrea.

— Desculpa papai. — A bebê se encolhe nos braços da mãe, observando seu pai levar um soco de sua tia.

— Nossa papai, a mãe é forte né? — July diz, segurando a risada.

— Ô cê é, filha. — Os dois riem.

Anos depois.

Oi Mel! Vi que você passou mal no corredor, eu deixei barrinhas de cereal no seu armário e um Danone na cantina da escola, é só pedir pra tia.
Se cuida, princesa.
— L.

— E a história se repete. — Diz Sina, para sua filha, sorrindo.

— Espero que a minha termine igual a sua e do papai, mãe.

— Eu também, meu amor. — Beija a cabeça da mais velha.

— Também quero beijo, mãe! — O caçula vem correndo e pula no colo de Sina, que beija sua cabeça.

— Ei! Eu também quero. — Os três riem, e Sina abre os braços para o marido se aninhar.

— Eu amo vocês. — Os quatro dizem juntos e sorriem.

Fim.

oi gente
eu ainda não soltei o epílogo de "Anonimato" para dar adeus aquela short..
Mas, meu coração tá tão quentinho lendo todos os comentários.

Se vocês soubessem que no domingo eu tinha tentado me hm, vcs sabem, mas não tinha conseguido e eu ter pego meu celular e ter despejado todos os sentimentos ali.. vocês não acreditariam que essa short cheia de amor, carinho, delicadeza, cuidado saiu de sentimentos ruins..

a short foi escrita em um único dia apenas. foi o meu pior dia. e saiu essa coisa que vocês leram e amaram, me deixa tão mas tão de coração quentinho.

obrigada por todos os comentários e carinho que vocês depositaram ali. isso me incentiva tanto! ❤️

eu espero que vocês gostem da próxima short fic, de coração. ela também foi escrita no domingo, mas não acho que esteja boa o suficiente mas irei posta-la.

Enfim, eu amo vocês e serei eternamente grata por tudo. ❤️

ANONIMATO ━━━━━━ noart. ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora