Capítulo 14

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P. V Manuel

3 meses depois

Já se passaram três meses e agora eu estou com a mulher que eu amo, a cada dia temos aprendi mais com um ao outro, claro que temos umas brigas de fez enquanto, mas são brigas que todos casais tem e não demoramos nos resolver.

A Bia completou recentemente seu o 9 mês e agora, estamos passando esses últimos dias na casa do meu sogro, por que lá no início ele pediu isso e eu concordei, afinal a Bia vai precisar da minha ajuda e dos pais e irmã, quando o bebê dar o primeiro passo para sair da barriga da mãe dele, eu estou ansioso, para ver aquele rostinho, ou melhor aqueles rostinho, da minha pequena Valentina e do meu pequeno Enzo, eu já amo tanto eles.

Eu estava no escritório do meu sogro mexendo no meu computador, afinal agora eu trabalho na parte da gerência do hospital do meu pai, sim meu pai tem um hospital, o mesmo que eu e a Ana levamos a Bia no dia que aconteceu tudo aquilo.

Vejo a Bia entramos, ela parecia meio abatida e estava com cara de quem havia tomando um banho, sinceramente eu espero que ela esteja bem, me levanto e ando até ela.

Manuel: Amor, você está bem? - Pergunto preocupado. Olha não me julguem, mas estou de cueca no escritório do meu sogro, todos estão trabalhando e tem apenas eu e a Bia aqui, não vejo problema nisso.

Bia: Sim. - Fala me olhando. - Tem como encerrar o que você está fazendo no seu computador? - Pergunta como se e estivesse sentido alguma doer e por preocupação, eu faço o que ela pede e depois volto para perto dela.

Manuel: Agora me diga linda, o que esta havendo? - Pergunto preocupar.

Bia: Minha bolsa estorou. - Fala apertando a minha mão, ela ta parecendo que esta sentido dor, por causa de uma bolsa, depois eu compro outra para ele.

Manuel: Amor depois eu compro outra bolsa para você, não precisa ficar triste e parecendo, que esta sentido dor, por causa de uma bolsa, de dou todas as que você quiser. - Falo tentando acalmar ela, só que a mesma me olha com cara feia.

Bia: Não e possível que você seja tão burro Manuel. - Ela grita nervosa. - A bolsa que estorou e aquela que diz que nossos filhos estão vindo ao mundo. - Grita com raiva. - Seus filhos estão me rasgando Manuel, então acho melhor bode parar de ser lerdo e me leva para a merda do hospital e nunca mais se aproxime com essa sua naconda que tem no meio das pernas, por que eu sou capaz de te castrar.

Eu pego a chave do carro, em seguida ajudo a sair de casa, logo vamos para os estacionamento do prédio dos Urquiza e ajudo a Bia entrar no carro, eu fiquei calado, por que ela está estressada e não e para menos, já que era esta comecando a entrar em trabalho de parto, dizem que a dor e enorme, mas como a Bia disse uma vez, que conversamos a dor não e nada comparada, com a felicidade que agente vai sentir, ao conhecer nossos filhotes.

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Eu já estava com a Bia no centro cirúrgico, meu pai estava no hospital e me viu com a Bia eu contei o que estava acontecendo e ele ficou por conta de avisar nossa família e amigos próximos, a Bia empurrava como a médica mandava e apertava minha mão, eu já não estou mais sentido a minha não, de tanto que ela aperta. Nota mental, mulheres em trabalho de parto, podem ser agressivas.

Eu estava tal concentrando na Bia, que levo um pequeno susto, ao escutar o choro de bebê, eu acho que quem nasceu primeiro foi o meu garotinho.

Médica: O primeiro nasceu. - Fala me olhando. - E o garotão de vocês, vem aqui cortar o cordão embelical. - Fala sorrindo para mim.

Eu solto a mão da Bia, em seguida eu faço o que a médica disse e ela me entrega meu filho, em meus braços, logo eu levo ele até a Bia que estava chorando, mas tem mais um para sair, por isso entrego o bebê para a enfermeira que havia colocando, já a pulseira com o nome dele.

Manuel: Amor, só fala a nossa garotinha. - Falo dando um selinho nela. - Você e forte, eu sei que você consegue.

Bia: Obrigada. - Fala claramente cansada.

Ela da um meio sorriso para mim, em seguida ela voltar a ter as contrações e começa a empurrar e empurra, mas dessa vez o bebê sai, mas não chora e isso me deixa nervosa, eles não me deixam pegar minha pequena, apenas cortam o cordao e a enfermeira a leva.

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Eu estava andando de um lado para o outro na sala de espera, Alex e meu pai riam de mim e eu sinto que eles estão fazendo isso, por eu ter esquecido alguma coisa que eu mal me lembro.

Desde que levaram a minha filha que nasceu sem chorar, eles me mandaram para fora do Centro cirúrgico e agora como todos eu não faço ideia se minha mulher e filhos estão bem.

Médica: Manuel, me acompanhe e podem vir junto família. - Fala me olhando, ela não parecia com aquela cara de quem tem mais notícias e isso me deixa mais calmo.

Hoje oficialmente Valentina Gabriela e Enzo Gabriel vieram ao mundo e eu já os amo e espero que ambos estejam bem.

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