Prólogo

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Eu estava pronto para ir ao psicólogo junto com Corinne, então estreitei meus olhos em direção a piscina onde minha filha estava com algumas amigas

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Eu estava pronto para ir ao psicólogo junto com Corinne, então estreitei meus olhos em direção a piscina onde minha filha estava com algumas amigas. Sempre fui um pai muito preocupado mas tentava não passar essa imagem para que Malia não se sentisse sufocada, então quando ela recebia amigos na nossa casa eu os observava de longe. Vi a bela ruiva sentada em uma cadeira tomando sol junto com a minha filha. Seu rosto estava virado na direção da janela do meu quarto mas eu não sabia se ela estava olhando para mim, pois a mesma estava de óculos escuros e parecia estar tirando um cochilo enquanto o sol bronzeava o seu corpo cheio de curvas.

Lydia Martin era a melhor amiga da Malia, ambas eram inseparáveis e estavam mais grudadas do que nunca já que pensavam que nunca mais iriam se ver após a formatura. Ri com o pensamento delas, lembrando que Malia há uns meses simplesmente teve um ataque quando se deu conta que o ensino médio estava terminando e seus amigos seguiriam rumos diferentes. A vida realmente afasta os amigos que cultivamos desde muito novos, mas se persistimos é possível os ver periodicamente.

A ruiva era considerada uma verdadeira diaba e mesmo tendo um namorado ela conseguiu uma fama não muito boa entre os garotos da idade dela, e parece que ela fazia questão de fazer jus a essa fama. Ela gostava de provocar os garotos, observei isso nas pequenas festas que Malia fazia na beira da piscina, Lydia gostava da atenção masculina que recebia e eu observava de longe a achando uma criança tola e perdida. As vezes eu sentia pena da garota, minha filha comentava que a amiga era inteligente, uma gênia, mas que procurava esconder e negar isso ao máximo. Ela parecia querer reforçar a ideia de que era uma adolescente superficial que só pensava em festas, roupas e garotos.

Como se Lydia despertasse do seu sono - ou simplesmente adivinhasse que eu estava olhando para ela - a ruiva virou de costas na minha direção me dando uma visão perfeita da sua bunda grande e redonda, fazendo com que eu fechasse as persianas o mais rápido possível e procurasse tirar a cena da minha cabeça. Eu era um homem de 38 anos, e provavelmente mataria um homem da minha idade se ele olhasse dessa maneira para a minha filha. Lydia era linda e extremamente tentadora, sabia usar o seu poder de sedução, mas nada o bastante para fazer com que eu tivesse um pensamento mais intenso em relação a ela, afinal ela era apenas uma criança.

Enquanto me repreendia mentalmente, olhei na direção da minha esposa e fiquei satisfeito com a visão. Corinne com o passar dos anos só ficou mais bela fisicamente, e isso era evidenciando por mim quando a via somente de lingerie mas a mistura de pensamentos que me invadiram em relação ao meu casamento me fizeram suspirar frustrado.

-As meninas estão bem? - Ela perguntou enquanto me olhava através do espelho.

-Sim, estão tomando sol - Respondi tentando iniciar um diálogo amigável.

-Pelo menos não farão muita bagunça como da última vez.

-São apenas crianças, Corinne! - Argumentei tentando defender as meninas - E também é o último ano.

-Você sempre defende as travessuras da Malia e os seus amigos - Corinne murmurou enquanto mexia nos seus cabelos. Suspirei novamente com os sentimentos desagradáveis que surgiram e eu senti vontade de gritar - Você lembra quando aqueles amigos dela vieram para cá? Aquele Stiles e Isaac. Eles pularam do telhado para a piscina e você os incentivou! Se uma tragédia tivesse acontecido...

-Ah, por favor! - Disse exasperado - De novo não! Já conversamos sobre isso.

-Tudo bem... - Ela fechou os olhos enquanto se apoiava na cômoda ao lado da nossa cama - Não vamos brigar enquanto vamos para a nossa terapia de casal.

Corinne e eu estávamos enfrentando alguns problemas no nosso casamento que já durava 18 anos, e em uma tentativa desesperada de salvar um relacionamento que já foi cheio de amor e cumplicidade, decidimos tentar a terapia. Eu ainda não via os resultados porque ainda tínhamos pequenas brigas como essa, e algumas tentativas para "acender a chama da paixão e do amor" - Como disse o terapeuta - eram tão irritantes que soavam falsas. Eu já amei muito a minha esposa, mas atualmente olhava para ela e não sabia se sentia amor ou conformismo ao tê-la ao meu lado, e ela sentia o mesmo pois preferia se afundar no trabalho e tomar coquetéis com as amigas. Na minha visão era triste que as coisas terminassem assim e tanto eu quanto ela queríamos lutar pelo casamento, mas algo dentro de mim gritava que isso era uma tentativa frustrada de salvar algo que já estava condenado ao fim. 



Olá!! Espero que tenha gostado! É a primeira vez que estou escrevendo algo de teen wolf então POR FAVOR se você tem algum grupo ou conhece alguém que curte, envia o link dessa fic pra pessoa! E não esquece de deixar o seu voto e o seu comentário f...

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Olá!! Espero que tenha gostado! É a primeira vez que estou escrevendo algo de teen wolf então POR FAVOR se você tem algum grupo ou conhece alguém que curte, envia o link dessa fic pra pessoa! E não esquece de deixar o seu voto e o seu comentário falando sobre o que achou. Tudo isso é bem importante para mim, então faz essa autora aqui feliz hahaha 

Bom, gostaram de saber sobre os pensamentos do Peter? Espero que sim, mas todos os três capítulos serão narrados pela Lydia. Escrevi esse prólogo só para que não haja dúvidas sobre a índole do Hale. Então fiquem avisados e atentos, o Peter achava a Lydia adolescente bonita afinal ele não era cego, mas ele nunca se sentiu tentado ou chegou a pensar em algo mais pelo simples fato dela ter a idade da filha dele e ser uma adolescente superficial (Pensem na Lydia da primeira e segunda temporada da série, até porque aqui não tem o sobrenatural envolvido então todos eles tinham bastante tempo para serem adolescentes normais - fúteis e com vento na cabeça). O peter irá se sentir atraído pela Lydia adulta dos próximos capítulos. Tudo certo? 

Então....

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Até breve :)

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