Disobedience -(Satzu)

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◤O capítulo a seguir contém insinuações sexuais explícita, Se você é sensível a esse tipo de conteúdo, não leia. ◢

-Fleur

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Muito depois de as luzes se apagarem, Sana abre uma garrafa de vinho que ela está mantendo escondida em seus aposentos privados e se senta na sala comum, bebericando de uma taça.

Ela apóia os pés na mesa de centro, com a lição de casa de Tzuyu contra as coxas e coloca os óculos de leitura.

A primeira linha faz com que ela engasgue com a bebida.

Meu orgasmo me atinge com força, seus dedos profundamente dentro de mim, sondando cada centímetro
do meu sexo faminto e fervilhante, arrancando um grito de prazer dos meus lábios...

Ele continua, fazendo a transição para um flashback que configura a introdução de dois personagens principais: uma jovem taiwanesa e uma outra mulher japonesa um pouco mais velha.

"Sutil" ela ri para si mesma.' Realmente sutil. "

Excitada e intrigada, ela continua lendo, concluindo que Tzuyu deve estar sexualmente experiente. Sua escrita é muito explícita e muito precisa para ser o trabalho de uma imaginação hiperativa ... com certeza ... com sorte.

Sana coloca sua taça de vinho no braço do sofá e se inclina para trás, deslizando seus quadris para frente, fazendo com que sua saia se enrolasse em suas coxas.

Ela continua lendo.

Suas bochechas estão queimando, o rubor se espalhando por seu peito, sua boceta latejando impacientemente. Agarrando a barra da saia, ela relaxa joelhos, continuando a ler enquanto ela desliza a mão entre as pernas, fazendo cócegas sobre seu núcleo.

Ela está ensopada.

Gemendo de necessidade, ela enfia o roteiro de filme pornô de Tzuyu debaixo do braço, agarra a
garrafa e seus sapatos com uma mão, sua taça com a outra e na ponta dos pés vai para o andar de cima.

Enquanto ela luta com a fechadura da porta de seus aposentos privados,
ela ouve o chão rangendo atrás dela.

"Sana..."

Sana se vira para Tzuyu, sufocando um suspiro pela forma esguia da adolescente.

Ela está vestida apenas com uma camisola de algodão branca e mamilos eretos e auréolas rosa-escuras aparecendo, esticando o tecido em seu busto.

"O que está fazendo acordada tão tarde?" ela pergunta, percebendo que ela está olhando, levantando os olhos. "Você precisa de algo?"

Tzuyu não responde, seus próprios olhos atraídos para o vinho, sabendo que não deveria haver nenhum álcool em casa.

"Sshhh." Sana leva os dedos aos lábios. "Nosso segredo."

Ela abre a porta de seus quartos e não se preocupa em fechá-la atrás dela quando ela entra, deixando-o aberto: um convite silencioso.

O que acontece a seguir agora depende inteiramente de Tzuyu, a porta simplesmente que oferece inúmeras possibilidades não ditas - e a estudante não está prestes a deixar nenhuma delas.

Ela entra, demorando-se no limiar da modesta área de Sana, um quarto à direita e um banheiro à esquerda. A porta do quarto está entreaberta, e através dela, Tzuyu pode ver uma cama queen-size coberta de lençois de seda

"Não fique pairando." Sana joga os sapatos no chão e a solta o cabelo

"Ou você está dentro ou fora. Se decida"