Disobedience -(Satzu)

[14]

•●•

Na manhã seguinte, a ordem é restaurada. Sana entra no dormitório Lower Sixth na hora certa, acordando as meninas com um sorriso e uma explosão de energia.

Quando ela chega ao dormitório de Tzuyu, Tzuyu está ajoelhada na cama, bem acordada.

Fingindo um bocejo, ela se alonga, levantando os braços acima da cabeça, fazendo com que a barra da camisola curta subisse acima da virilha, revelando sua calcinha  rendada. Ou melhor, a calcinha rendada de Sana.

“ Bonjour .” Sana se deleita com a visão. "Dormiu bem?"

" Oui ." Tzuyu sorri. " Et toi ?"

"Extremamente." Sana mal faz uma pausa em seu arco, continuando circuito da sala.

"Hoje, começamos do zero." Seus olhos caem brevemente sobre Dahyun.

Antes que seu humor azedasse, ela olhou para Tzuyu, testemunhando um baque e um agitar de braços e pernas quando Tzuyu excessivamente ansiosa pula da cama rápido demais, enfia o pé no edredom e planta o rosto no chão.

“Vejo que não sou a única que está ansiosa para começar este novo dia em andamento. ” Sana ri, refazendo seus passos, olhando para Tzuyu, deitada metade dentro e metade fora do dormitório. "Você está machucada?" Ela oferece
a mão dela.

"Ela precisa do beijo da vida, senhorita!" Nayeon incomoda ela do dormitório vizinho, inclinado sobre a parede divisória com um sorriso bobo.

Ignorando a provocação, Tzuyu aceita a ajuda de Sana com uma mão, a outro pressionado em suas costelas.

"Estou bem", ela resmunga.

"Nada que um bom café da manhã não resolva"

"Quando você estiver pronta."

Tzuyu recebe a mensagem em alto e bom som: Se você se apressar, podemos ser capaz de roubar alguns minutos sozinhas.

Para isso, ela se contorce e desce para a cozinha em sete minutos e meio exatamente, chegando a encontrar Sana parada no balcão, lambendo a geléia de seus dedos.

Sana empurra um prato de torradas para ela, o fatias já carregadas de geléia, e leva um dedo aos lábios, indicando segredo.

"Eu não posso ficar." Sana aperta os lábios de Tzuyu entre os seus, murmurando baixinho enquanto sente as mãos de Tzuyu deslizar para baixo para acariciar sua bunda.

"Tenho que sair mais cedo para uma reunião da equipe sênior."

"Posso ficar com você por alguns minutos em seu escritório?" Tzuyu a persuade a outro beijo.

"Mmm, se apenas." Sana interrompe o beijo e verifica o relógio. "Mas eu
devo ir. Isso significa que a Srta. Jihyo fará as inspeções de uniforme esta manhã." Ela desliza livre.

"Tente não se deixar levar por ela como você fez comigo. " Ela pisca.

Enquanto outras meninas do sexto andar superior e inferior começam a entrar na cozinha, Sana  saiu em direção ao prédio principal da escola.

Muito para seu desgosto, ela está prestes a passar os próximos quarenta minutos presa em uma sala de reuniões abafada, o tapete coberto com manchas de café, as paredes decorado com retratos de diretores do passado, o antigo mogno mesa crivada de goma de mascar na parte de baixo.

Cinco minutos depois, ela está entediada. Depois de mais trinta minutos, ela está positivamente
farta de ouvir Lee tagarelar sobre assuntos de pouca importância: providenciar para que alguém venha polir o clima cata-vento; repintar as linhas no campo de hóquei; substituindo o chocolate em
a máquina de venda automática com barras de granola e biscoitos de arroz; e diminuindo custos de cozinha, cortando na “confecção de bolos "