Capítulo 15 - Plano de contingência

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Agradeço a todos que leem e comentam. Isso faz minha felicidade. Aproveitem o capítulo.


Eu fui correndo da sala de musculação rumo ao meu laboratório, eu estava eufórica, corri no meu computador e imprimi o Projeto "Viagem a Namekusei" sai do meu computador e parei em frente ao monitor da sala gravitacional, respirei três vezes e pedi forças á Kame, para fazer o que eu ia fazer, tomei coragem e liguei a tela do monitor. Mantenha-se Calma Bulma! Alertei-me mentalmente. Agradeci à Kame quando vi que Vegeta aparentemente ele já estava dando seu dia de treino como encerrado, olhei para o relógio marcava 21h45min, Então tomei coragem e fale: (Calmamente).

– Vegeta? Eu... Preciso falar com você. - Falei pausadamente.

– Se for alguma baboseira eu dispenso, mas se tiver alguma coisa útil a acrescentar, te dou cinco minutos do meu precioso tempo. Ele falava sem me olhar.

– Olha, não é baboseira... Já ia me altera, mas mudei de ideia.

– Depois que eu banhar, e comer alguma coisa, te procuro no seu laboratório. Ele falou enfático, evitado meu olhar, ele estava estranho. Mais frio do que o normal.

– Está tudo bem. Acho que entendi o recado. Falei me dando por vencida e engolindo a ansiedade, eu não podia deixar tudo perder-se... Talvez, essa seria a única oportunidade de ir ao bendito casamento.

...

Quase uma hora depois. Já cansada de esperar, invadi a cozinha, joguei os papeis em cima da mesa e esperei ele observar atentamente os projetos, enquanto eu o observava, vi que ele inclinou levemente a sobrancelha e deu um breve sorriso e que me fez arrepia um pouco, não sei se esse arrepio foi devido ao seu lábio fica extremamente sensual com aquele pequeno sorriso ou a possibilidade de aceitação da minha proposta, meu coração estava deveras acelerado e eu ainda nem tinha pedido, o que eu ia querer em troca daquela nave...

Depois de uns cinco minutos intermináveis, ele levantou a cabeça e disse:

– O que isso significa? - Ele perguntou me encarando seriamente, entre nós dois, o balcão da minha cozinha, sentei-me na cadeira à frente dele e comecei. Como se estivesse apresentando alguma ideia maluca ao meu pai. Coloquei toda minha mascara de seriedade e falei:

– Qual a sua opinião? - Falei cruzando as mãos em cima do balcão. Postura de mulher séria.

– Essa porcaria? Não vai daqui para marte... Humpf... – Resmungou Vegeta enquanto, jogava meu projeto.

Segurei minha fronte com as pontas dos dedos, fechei os olhos, procurando algum vestígio de paciência. Lá se foi minha postura de mulher séria.

– Essa "porcaria" Levou eu, o Kuririn e Gohan para Namekusei, essa "porcaria" tem uma sala de treinamento com as mesmas funções da sua, essa porcaria tem energia sustentável e renovável, especificamente ela praticamente se sustenta em relação a energia, não era isso que você queria? Treinar no universo? Foi isso que você me disse quando apareceu do nada naquele dia na academia? Você passou dois dias sumido... Eu estava gesticulando mais do que o normal.

– Era só isso que você queria me mostrar um projeto? Ele interrompeu meu discurso me deixando super irritada.

– Olha aqui Vegeta! Esse "projeto aí" é o que pode viabilizar suas possibilidades de alcançar o poder de super sayajin, porém, como você não está interessado, com licença... - E fui pegando os projetos de cima da mesa.

– O problema é que um projeto desse, demora para ser feito, e eu não tenho todo tempo do mundo, para alcançar os meus objetivos . O tempo é curto, minha querida – Ele falou num tom irônico e a conversa estava tomando um rumo sério e eu não estava gostando.

Muito Bem acompanhadaOnde histórias criam vida. Descubra agora