Quando escrevi A Busca, nem eu mesma sabia o que procurava. Não entendia sobre como me expressaria de tal maneira que os fizessem entender tudo o que eu escrevia.
Lembro de cada dúvida, cada riso, lágrima e reclamação desde o processo de criação até os pontos finais.
Sempre estive em maré cheia para escrever, mas ao mesmo tempo me via seca para preencher os vazios das folhas.
E foi assim que A Busca surgiu, dentro de "porquês" "talvez" e "será?". E agora, ela está pronta para ser lida e interpretada da forma como queria. Mas poucos irão interpretá-la da forma que deve ser.
Talvez seja complicado entender outras narrações, mas se esforce e as entenda! Elas são tão quão importantes.
Atenciosamente, Larissa Barbosa.
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A Busca: O Livro Perdido
FantasíaUm garoto de dezesseis anos volta para a cidade Natal de seus pais e lá descobre coisas sobre o seu passado e futuro que prometem mudar tudo o que ele sabe para sempre. Junto com uma maldição, ele ganha novos amigos, uma nova família e uma grande r...