problematic jobs

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Olá meus anjinhos.
finalmente eu cheguei com att
Não me joguem pedras pelo que acontecer hoje.
Esse é um capitulo tenso, devo admitir que o mais difícil que eu já escrevi, mas ele é crucial para a história.
eu chorei muito escrevendo esse capitulo.
Ele esclarece muita coisa e vai resolver assuntos como a ausência do Johnny por causa do trabalho.
me perdoem pelos erros.
boa leitura.

ME, MY NEIGHBOR AND KIDS

LE_WY

Jaehyun era um cara que detestava que sentissem pena de si, e isso o tornava um alguém extremamente orgulhoso. O loiro preferia mil vezes lutar todos os dias contra o cansaço e buscar um trabalho, mesmo que para isso tivesse que se esconder de alguns. O Jung negava-se a ligar para Taeyong e falar sobre sua situação, era caótico, copos instantâneos de miojo e água eram o que tinha na geladeira do loiro.

Naquela semana Jaehyun estava fugindo de sua senhoria como o diabo fugia da cruz. A dona do apartamento deixara cinco cartas de aviso para o loiro por baixo de sua porta, mas o mesmo preferia ignorar por um tempo, estava a ponto de surtar de vez. Infelizmente nenhuma vaga de emprego fora oferecida ao Jung, suas contas e o aluguel atrasado e, além disso, os trabalhos de sua faculdade pareciam ter triplicado com as provas de fim do semestre.

O loiro estava atolado de problemas, e com isso, acabou por não ver a família Seo nos dias que se passaram. Jaehyun sentia muitas saudades dos pequenos gêmeos do apartamento a frente do seu, principalmente de certo moreno que a cada dia também parecia mais ocupado. Após o episódio na sala do americano, Jaehyun e Johnny não se viram mais, então os dois passaram a trocar mensagens para se conhecer melhor. Uma amizade linda havia nascido, e fora assim que o Jung soube que Johnny estava saindo cedo e voltando tarde.

Os gêmeos sentiam uma saudade absurda do pai e de Jaehyun. Apesar de o americano morar com os dois bebês, fazia uma semana que a única pessoa que os pequenos haviam visto era a babá nova. O advogado tivera muitos casos na empresa o que ocorreu no afastamento indesejado entre eles, pois o americano parecia um poço de estresse nas ultimas vezes que o coreano trocou mensagens com Jaehyun.

Com tudo que viera a acontecer nesses dias, Mark e Haechan acabaram por se afetar pela situação. No entanto o motivo disso era um pouco mais complicado do que simplesmente não ver o pai ou o adorável vizinho.

Naquela manhã de quinta-feira, Johnny saíra de casa antes das sete da manhã assim que a babá chegara, ela era uma moça silenciosa e apenas lhe dava um bom dia baixo, os bebês ainda não haviam reclamado da mesma, mas não era como se o americano tivesse falado com seus filhos ou os pego acordados para saber das coisas.

Haechan acordara às oito e meia da manhã após o pai sair, ouviu o barulho da televisão que transmitia uma novela aleatória. O pequeno bufou irritado enquanto descia da cama com suas perninhas curtas quase caindo no processo. Andou até o outro lado do quarto infantil para então subir na cama do irmão.

— Mark! — o pequeno exclama balançando o corpinho do mais velho — Acorda, ela já está ai. — Minhyung abriu os olhos e encarou Haechan que sorriu pequeno para o outro. O canadense suspirou baixinho levantando da cama, sentiu seu corpo amolecer como se estivesse fraco e dolorido. O Seo mais novo segurou o irmão pela mão e o ajudou sentando no chão. — Ei, ei, você tá legal? — Mark apenas negou com a cabeça e Haechan arregala os olhos quando toca a testa do mais velho, já havia visto seu pai fazer aquilo várias vezes quando se sentiam mal, servia para saber se estavam com febre. — Você tá quente. Deve ser fome, talvez tenha suco e pão na cozinha. Vou pedir pra'babá vir te ver.

Me, my neighbor and kids Onde histórias criam vida. Descubra agora