A poética paixão de Amalie era tão realista quanto qualquer história de uma livraria. O topor de ser amada, mesmo sendo novidade, ainda a mantinha curiosa e mudando. E Jacob, alimentando o eu lírico que desde sempre ele cultivou, a fez experimentar sensações que nenhum deles ousariam viver antes, muito menos relatar. Por isso eles escreveram. Ele o fez através de músicas, e ela, de livros.