Da maldade encoberta,
da imagem de inesquecíveis amores partidos,
suores de sangue tingidos,
no torpe subterfúgio de sentimentos confusos,
em que o ilícito jazz, incerto, torna legal,
porém efêmero e certo do seu final,
ainda que não nos dermos conta da situação.

Do começo ao fim do mundo,
o sistema da maldade sempre existiu,
porém a verdade sempre lado a lado esteve
e enquanto houver sinal de vida, existirá.

Livre arbítrio, o que será?

O advogado da mentira e da maldade é,
(mas o será por tempo determinado),
a vil e sagaz serpente, mas
o advogado da verdade sempre foi
e sempre será o nosso Deus Criador.

E quando tudo isso acabar e o Paraíso chegar
a Justiça finalmente será feita,
e isto é a Verdade, que assim seja.

Do livro de minha autoria: ''Do Começo ao Fim do Mundo''. Maurício Pereira de Araújo.

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