enquanto tiverem a chance de contar, vão lá e contem, gritem o amor, por favor.
não sejam como a rock -vulgo eu- que está sentada na mesa da cozinha, sentindo o maior arrependimento da vida.
sério, eu mesma me iludi, e agora não consigo me desiludir, por causa daquela porra de sorriso lindo, daqueles olhos castanhos escuro que brilhavam como o Sol, mesmo a noite.
por causa daquela maldita implicância, quando eu estava quieta.
daquela guitarra, da palheta que ganhei dele, quando nem sabia o que significava, e odiava ele.
ou pelo menos achava que era ódio, e seria melhor se fosse.