capítulo 1

472 35 13
                                    


Meu nome é Eva withe, desde os 5 anos venho morando nesse orfanato. Não  me lembro como vim parar aqui mas não me importo.

Tenho uma vida boa e meu poderes para me defender, então não tenho do que reclamar.

Com 12 anos descobri ter poderes sobrenaturais. Uma das madres daqui sabia no que eu estava me transformando e me treinou, hoje com meus 18 anos tenho pleno controle deles.

Meus poderes vem de uma longa linhagem de fadas chamadas syr, tenho cabelos que se mechem e crescem até o tamanho que eu quiser, tenho asas, posso quardar varias coisas dentro da pele e controlo a natureza e os animais.

Minha tutora no orfanato, a mulher que me ensinou tudo o que sei, diz que eu com certeza sou uma das fadas mais poderosas do mundo.

Olhando para a floresta agora, me pergunto porque todos a temem, tudo bem que é uma floresta beeeem escura e fria, mas não tem porque disso.

Eu sempre ouvi falar dos cavaleiros negros e de como eles protegem a vila de outros seres sobrenaturais e de como eles são maus.

O mundo tem um vasto conhecimento do sobrenatural, muitos humanos vivem querendo ter algumas espécies como escravos sexuais ou para outros trabalhos.

Como as mulheres são inferiores aos homens para eles, muitos escravos são fêmeas.

Na minha idade eu deveria estar casada, por isso muitos me olham com repúdio e raiva.

Me levanto da cadeira ao qual estava sentada e me visto. Escolhi um vestido azul claro com detalhes em dourado, ele me deixa confiante e é leve para caminhadas.

Olho para a floresta escura a minha frente e respiro fundo antes de começar a caminhar para dentro da mesma

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Olho para a floresta escura a minha frente e respiro fundo antes de começar a caminhar para dentro da mesma.

Depois de um tempo andando começo a escutar uns barulhos estranhos, olho um pouco receosa para a direção dos barulhos e me repreendo mentalmente por querer ir lá.

Começo a andar vagarosamente seguindo os barulhos, um pouco depois avisto uma clareira escura.

Dentro dela se encontra uma enorme caixa de madeira. Uma barra de ferro está passada porta impedindo a passagem.

Os barulhos vem de dentro da caixa e meu coração de aperta ao escutar o chorinho de algum filhote de animal.

Corro até a porta olhando para os lados e depois de não ver ninguém por perto, movo meus cabelos até a barra e a tiro sem dificuldade.

Abro a pesada porta de madeira devagar e olhando para o chão.
A poucos metros de mim está uma leoa preta morta e junto ao seu corpo está um pequeno filhote, o gemido  ao qual eu escutava e ainda escuto vem dele.

Corro até o pequenino e me abaixo, o pegando no colo. Faço meus cabelos se alongarem e os enrolo em torno do filhote, que para de chorar e fecha os olhos para dormir.

Olho para a mãe leoa e meus olhos se enchem de lágrimas, seu corpo está totalmente destruído.  Parece que bateram nela até a sua morte!

Como uma fada dos animais, meu coração se enche de dor por ela.  Passo minhas mãos em seu pelo e permito que uma lágrima escape de meus olhos.

A pequena gota cai de meus olhos e cai em cima da cabeça da leoa, transformando seu corpo em um lindo arbusto de rosas negras.

Minhas lágrimas toda vez que eu choro de tristeza, saem como sangue e isso é assustados para alguns.
Escuto um resmungo abafado e levando a cabeça, vendo uma mulher amarrada em uma cadeira e os tão famosos cavaleiros atrás dela presos a parede por grossas correntes enfeitiçadas.

Dou um passo para traz assustada e escuto palmas atrás de mim.

O olhar da menina amarrada passa de tristeza para raiva em questão de segundos.

Me viro e vejo um grupo de 8 homens me olhando sorrindo e apontando armas em minha direção.

Homem1: coloque as mãos para cima sua puta - manda um deles me fazendo entortar a cabeça para o lado.

Eu: porque eu faria isso? - pergunto de forma inocente.

Homem2: porque estamos mandando sua vadia - da um passo a frente esquento sua besta para mim.

Eu: foram vocês que mataram a leoa? - pergunto alertando mais forte  o filhote em meus braços 

Um deles ri e me encara com presunção, confirmando minhas suspeitas.

Homem6: foi eu sim - ri junto com seus amigos

Sinto a raiva e a tristeza crescerem dentro de mim e meus cabelos começam a deslizar com sutileza pelo chão.

Quando eles estão nos pés dos homens enrolo eles neles e os viro de cabeça para baixo.

Eu: porque? - pergunto enquanto deixo as lágrimas de sangue saírem .

Os homens assim que vêem isso começam a se desesperar e tentar se soltarem.

Estico minhas mãos e faço raízes saírem da terra e começarem a chicotear  seus corpos.

O sangue começa a escorrer e um sorriso nave em meus lábios, me vingue da leoa.

Faço as raízes voltarem para debaixo da terra e torço o pescoço dos homens com outras mechas de cabelo.

Quando todos estão mortos me viro para as pessoas presas e dou um sorriso triste.

Abro até a garota e a solto das cordas mágicas, sentindo a magia negra emanando delas.

Faço meus cabelos soltarem os cavaleiros e enquanto eles se recuperam, pego a faca que eles usaram para ferir a leoa e enfio em meu braço, formando uma tatuagem  e a guardando até quando eu quiser.

Faço meus cabelos soltarem os cavaleiros e enquanto eles se recuperam, pego a faca que eles usaram para ferir a leoa e enfio em meu braço, formando uma tatuagem  e a guardando até quando eu quiser

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Saio da caixa sem olhar para traz e abro minhas asas voando de volta para casa.

Saio da caixa sem olhar para traz e abro minhas asas voando de volta para casa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Cavaleiro NegroOnde histórias criam vida. Descubra agora