capítulo 2

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Depois de chegar, coloco o filhote de leão em um cercadinho que fiz com raízes e vou preparar o almoço.

Coloco a carne para assar e começo a puxar umas raízes junto com maçãs e pêras.

Depois de pronto, chamo as meninas para comerem, almoçamos em um silêncio agradável já que a madre sempre fala que as refeições tem que ser feitas em silêncio para honrar os mortos.

Quando acabamos a madre escolhe duas meninas para arrumarem a cozinha e o resto de nós vão arrumar as outras áreas do orfanato.

Depois de tudo limpo, vou até a sala da madre que me treinou e pergunto a ele onde colocar o filhote que eu salvei.

Depois de umas broncas, ela pede que eu dê o filhote a ela, que dar a um geito de arrumar um lar a ele.

Quando a noite chega eu e outras meninas ficamos responsáveis de ir are a igreja e fazer a oração da semana.

Vou até meu quarto e visto um vestido com a parte de baixo vermelha, um corpete preto e o busto branco

Vou até meu quarto e visto um vestido com a parte de baixo vermelha, um corpete preto e o busto branco

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Coloco uma sapatilha simples e desço encontrando as outras meninas me esperando.

Ao chegar na igreja, vemos que a mesma está vazia, tirando o padre e a mulher que o ajudava, mas que todos sabiam que era sua amante.

Cumprimentamos os dois e andamos em direção ao altar, onde fazíamos nossas preces e agradeciamos.

Descendo uma vela branca e a coloco junto à muitas outras, pedindo proteção para mim e o orfanato, e também agradecendo pela vida que eu tenho.

Depois disso nos voltamos ao orfanato e nos preparamos para dormir.

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De manhã sou acordada com a madre superior me chamando e falando que chegou uma carta do Palácio para mim.

Me arrumo com a mesma roupa de ontem e pego a carta, agradecendo a ela em seguida. Começo a ler a carta e fico um tanto quanto temerosa ao ver que estou sendo intimada a comparecer ao Palácio.

Saio do quarto e me despeço das minhas irmãs de criação e das madres, entrando na carruagem que me esperava do lado de fora.

Não sei o que esperar quando chegarmos ao Palácio, o cocheiro não me disse exatamente nada e eu nem forcei.

O Palácio é um lugar extremamente chique e só são chamados as pessoas de extrema importância.

Depois de algumas horas, finalmente pude avistar o castelo. Meus cabelos se mechem de uma lado para o outro mostrando minha ansiedade.

Respiro fundo e desço da carruagem, tentando ao ficar olhando para todo canto.

O Palácio é muito maior do que eu tinha imaginado, vários guardas ficam andando em volta dele fazendo a guarda, tirando aqueles que ficam em frente à porta.

Cavaleiro NegroOnde histórias criam vida. Descubra agora