Capítulo 24 (Especial de natal) P2

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P.O.V Você 
Estávamos com meus pais até que Henry que estava na janela avista um carro estacionar ele reconheceu Samuel.
-Precisamos sair daqui!!.- Henry me puxa pelo braço pela cozinha num ato rápido.
-Espera por que?.- eu pergunto.
-Samuel!!.- Ele diz esse nome
O ódio me toma mais ainda não era a hora de me vingar.
-Adeus mãe e pai, e por que Samuel tá aqui?.- Eu pergunto com raiva.
-Ele nos visita as vezes filha.- Meu pai me responde.
-Agora vamos fingir para esse monstro, é o que estamos fazendo, saiba filha que aonde esteja nós te amamos e somos muito gratos ao seu anjo da guarda que te salvou de morrer.- minha mãe nos responde.
-Bem sua filha que caiu no meu caminho, mais precisamente do sótão.- Henry diz sorridente.
-Eu também amo vocês mãe e pai, eu voltarei.- Digo e saio correndo com Henry pela
porta dos fundos da casa.
Entramos na pick-up que estava estacionada na rua que da pros fundos da casa e fomos embora.
Meus pais atenderam Samuel e fingiram pra ele. Eles correm um grande Risco.
Eu me viro para Henry e sorrio.
-Sabe as vezes acho que te amo, só você pra me dar a mão no fundo do poço e me alegrar deste jeito. Sabe a preocupação que retirou da minha consciência, de mentir pros meus pais uma mentira tão dolorosa Henry?. Poxa eu te daria uns pegas se você não fosse tão tímido.- Eu jogo um verde pra colher maduro.
-Que porra?.- ele gargalha.
-Ah Henry okay nem sei o que falei.- Eu fico sem graça.
-Você é loucona sabia!.- Ele me diz.
-Você é egoísta sabia!.- Eu o digo.
-Que estava me elogiando agora pouco!.- ele fica bolado.
-você tem um grande coração mas é menor que sua beringela por isso você é assim. -Eu o provoco.
Ele para o carro e mostra todo o pau, eu fico assustada, ele volta a dirigir, é grande e eu não esperava por isso.
-Se isso te faz ficar quieta então faz o que você quiser.- ele fala.
Vejo que ele não curte esse tipo de chegada e paro.
-Henry, sei que nem curte isso muito bem, você é meio misterioso e fica acanhado to vendo sua tensão, relaxa eu só brinquei.- Eu digo.
Ele fica calado e eu inicio uma massagem em seu pescoço.
-Que músculo definidinho hein, ralou muito pra esse resultado, bem legal, nunca consegui ficar com esse resultado.- Eu o digo.
-Gordura.- Ele sussurra.
-O que eu estou fora de forma ou sei lá?.- Fico com raiva.
-Não você come mais gordura do que massa e se alimenta mal.- Ele me explica.
-Ata. Olha.- Eu aponto.
-O que?.- ele pergunta.
-Um milharal, que bonito.- Eu digo.
-Caralh* você é inquieta e problemática.-Henry fica incomodado.
-Henry eu morei por um mês no seu porão você sabe que sou louca, eu trouxe um tiquinho de alegria pra sua vida homem.- eu o perturbo.
-Okay vamos pra casa.-Ele liga um rádio.
-Ta bom, agora eu fico quieta.- eu o digo.
Esse foi o melhor natal, o maior presente foi rever meus pais depois de tanto tempo e desmentir pra eles a minha morte.

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