Capítulo 31

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P.O.V Henry
Ela tinha fogo nos olhos naquela noite, estva tão fovada em pegá-lo, eu sabia que não podia confiar nela sozinha com ele, a emoção o sentimento atrapalha, a mim já atrapalhou e custou uma vida, uma amiga, um amor.
Ela passava pelo caos dos tiroteios, subia correndo atrás do Samuel um atirando no outro e atrás dela ia o Inspetor-chefe Milles ele não me notou, chegaram lá em cima e eu me escondi atrás de uma parede.
O ódio dela era tanto que só na faca ela matou o inspetor. O palhaço achou que iria matá-la, eu sei que ela faria vingança mas mirei bem o fuzil e estourei a cabeça do vagabundo, ele ainda conseguiu atingir ela no braço e eu estou no hospital municipal da cidade olhando pra ela esperando ela acordar.
-Henry?.- Ela me chama.
-Oi meu amor.- respondo passando a mão em seu rosto.
-O pesadelo, acabou?.- Ela me pergunta.
-Meu amor o pesadelo foi o pontapé pra desarticular uma grande rede não apenas de transporte de drogas, mas de tráfico de pessoas. Muitos voltaram para casa, não apenas você, a América vibra com o que fez, mas... - Eu paro de falar.
-Mas o que meu amor?.- Ela me pergunta.
-Terá que entrar num programa de proteção a testemunhas, você não será mais você.- Eu a explico.
-Então se eu não serei mais eu, morri do mesmo jeito, perdi a liberdade de viver tranquilamente e em paz.- Ela chora.
-Amor está aqui, você (seu nome), é muito além do que consegue ser não importa quem seja.- Eu a consolo.
-Oh Henry te amo.- ela me olha.
-Eu também te amo.- eu a beijo.
Ela recebeu alta e fomos pra um lugar onde o governo nos recomendou Whashigtown, eu decidi ir com ela, já que ninguém soube da minha participação eu no final da loucura soube me manter nas sombras.
Ganhei um novo emprego, sou agente do fbi agora é, eu sou e ela advinha quem é a inspetor-chefe.

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