Capítulo 20

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P.O.V VOCÊ
Henry estava no trabalho e recebeu uma ligação as 12:00 de uma segunda o telefone residencial tocou e me assustou enquanto eu fazia comida.
Não atendi e aí a pessoa mandou recado que foi reproduzido pela secretária eletrônica.
-Henry, sou eu Evelyn Harper, não posso falar muito, mas ta de pé aquela parada no sábado no beco atrás da pizzaria Italiana 'Mama mia'?.
Cê sabe né cara vai ser só pesado, vai ser bem porra louca e a já ia me esquecendo, confirma por que a área vai estar sendo vigiada, seremos os anjos da noite ali gato.
-Que merda é essa, ele marcou uma atrás de um restaurante num beco, oi??. *você fica super brava*. Ele mão era intelectual, doce e respeitador. Homem é tudo igual!! *Você chuta a vassoura e joga uma panela vazia no chão*
-Por que devo me importar eu... Eu nem sei por que reagi assim *Recolhe a panela do chão*. Só estou surpresa com ele só...Só, eu vou avisá-lo do compromisso atrás do beco escuro com uma put* qualquer.- Você diz espumando.
Sua vontade ali era entrar no lugar onde Samuel estivesse estilo rambo fodassa e abrir fogo em geral. Entretanto você se recompõe e camimha até o banheiro, lá se olha no espelho e se depara com seu reflexo.
-Nossa, estou tão acabada, cabelo despenteado, roupa de macho e cara de merda *Você toca no espelho com a mão esquerda*. Quer saber vou inovar!.
Você toma um bom banho, coloca as roupas recém compradas e coloca um vestido preto básico simples bem colado ai corpo realçando suas curvas e decote em 'V', lava penteia os cabelos e corta as pontaso deixando bem alinhados e faz um coque com franja lateral, passa um perfume, pega a gilete e faz a sombrancelha.
Você tira um dia de princesa, corta as unhas, passa uma base que Henry costuma usar, coloca uma manteiguinha de cacau nos lábios secos e fica un arraso de mulher só nos cuidados básicos.
-Bem não tem muitos produtos de mulher aqui, mais fiz o que dava, pelo menos creme facial o Henry tem, acho que ele adora se cuidar com diversos produtos, ta aí o segredo da beleza.
-Foi tudo o que pude fazer estou bem melhor que antes.
Você janta escova o dente e vai pra sala assistir um filme quando às 10:35 Henry chega, com uma carinha cansada do trabalho.
Henry se desabotoa toda a camisa azul de manga longa e se senta no sofá com o tanquinho exposto e com a perna toda aberta deixando o volume bem amostra.
-Boa noite (Seu nome).- Sua voz grossa ecoa em seus ouvidos lhe causando um leve arrepiar.
-Boa noite Henry, como foi o dia?.- Você o pergunta com un sorriso.
-Uma merda.- ele respondeu.
-Oh, uma tal de Evelyn ligou ela quer você sábado no beco atrás do restaurante italiano 'mama mia'. Ela disse que vai ser pesadão.
-Okay, protocolo anjos da madrugada iniciado. Tenho qie confirmar com ela.- Ele diz bem animadinho.
-E ai vocês vão sabe... Atrás do beco... Tipo *Você bate a palma da mão no punho fechado, fazendo assim um sinal obsceno*.
Henry te olha abismado e ri.
-Caramba não cara, ela vai vender nosso armamento. Num beco, que merda que tipo de cara acha que sou, se bem que eu curto adrenalina, mas é não no momento... - Ele se enrola ao explicar.
-ah tá entendi Henry, me desculpe, espera você disse armamento?.- Eu me desculpo sem graça e mudo de assunto.
-Pois é meu bem armamento, como achou que iriamos combater o teu ex traficante?.- ele diz.
-Ah que dá hora, vamos arrombar aquele vagabundo de bala.- eu digo com fogo nos olhos.
-Calma a emoção atrapalha mais do que as circunstâncias, você precisa de tática para encurralar ele.- Henry me adverte.
-Sim mais toda vez que lembro dele eu... Eu fico com raiva e não superei tudo sabe.- eu digo quase soluçando
-Relaxa com o tempo a dor é sua maior companhia.- Henry filósofa de novo.
-Okay delícia vai jantar e descansa.- Eu digo.
Henry fica Vermelhinho e vai pra cozinha ele como e segue pro banheiro, tira a roupa e se enrola na toalha.
-Não Henry!.- Eu o interrompo.
-Não o que, comer e entrar na água faz mal.- eu o recomendo.
-Ah tá...agora cai fora!.- ele foi super grosso.
-Você é doce como uma abelha. Cara eu só tava tentando ajudar.- Eu me irrito.
-Mas não sou e quem precisa de ajuda.- ele me responde.
-Ah quer saber foda-se.- eu levanto o tom.
-Foda-se mesmo... Ah vai peetubar outro, eu não tenho culpa se você morreu pra todo mundo por que se apaixonou por qualquer lixo que te aturou.- ele grita pra mim.
Aquelas palavras me cortaram fundo não evito o choro e transbordo de lágrimas, ando pra trás e ele vem até mim e me abraça.
-Porra o que eu fiz, me desculpa eu... Eu sou um grosso e não medi minhas palavras, você tem um jeito tão mandão, tão falastrão e louquinho e somos ferro e fogo juntos. Eu não tenho direito de te dizer algo tão delicado do qual nem tem culpa querida, mas eu ando tão irritado, me perdoa.- ele me acaricia e me abraça enquanto tenta se redimir.
-Você tá certo, eu fui em busca de um amor e acabei me ferrando com isso e agora eu não passo da merda de uma lembrança porque ninguém liga.- Eu desabo em seus braços.
-Não você tem a chance de viver, ainda não é tarde demais e o amor é assim é enganoso, você nunca será apenas uma lembrança pra todos que te amam.- Henry levanta te fita sorrindo.
Vocês se beijam, beijam muito intensamente ele te pega no colo e você envolve suas pernas na sua cintura, ele te apalpa te acaricia e você percorre as mãos em seus músculos e...
-Hey tudo bem?.- ele te acorda do transe.
sua, imaginação te levou longe e você começou a sonhar acordada.
-Ai sim tô.- você responde se afastando.
-Acho que já posso tomar o banho já fiz digestão.- ele fala rindo.
-Okay.- você sai e o deixa lá.
Espia pela porta e vê ele nu entrar no chuveiro e se ensaboar. Você corre pro seu quarto e deita na cama pensando simplesmente nele e em como ele te faz delirar.

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