Sweater Boy | [kth+jjk]

Se apaixonar

To de volta!

Espero que tenham tido um bom natal 😊

O capítulo está meio rápido, mas o final é importante ta? Queria mostrar um pouco da relação do tae com a família, então nada de memórias ruins hoje!

Usem a tag #SweaterBoyTK no twitter, lá tem spoilers e informações, podem seguir também as contas dos taekook Tae_nuvenzinha e NotJK6, é tipo um diário pessoal :)

Enfim, tenham uma boa leitura!

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𑁍CAPÍTULO 11𑁍
 

27 de julho, sábado, ano de 2002
Daegu, Coréia do Sul
Fazenda Kim

 
Bati minhas mãozinhas na água animado, espirrando a água no rosto do hyung.

Papai fez uma bacia grandona de madeira pra por no banheiro e eu e Jinnie hyung decidimos tomar banho nela! Cabia a gente certinho!

—Neném, não faz assim.— mamãe segurou minhas mãozinhas, abaixando do lado da bacia grandona.

Será que o papai faz uma pra por no meu quarto também?

—Mamãe eu quero uma dessa no meu quarto!

—Não pode ter uma tina no seu quarto, meu amor. Quem vai levar a água até lá? E depois tirar?— fiz um biquinho, olhando para o hyung e fechando meus olhinhos quando ele jogou água em mim.

—Jin, não faça assim com seu irmãozinho.— mamãe disse calma, passando o shampoo cheirosinho na cabeça do hyung.

—Ele fez primeiro mamãe!— me acusou apontando o dedinho pra mim.

—Eu sei meu bem, mas não pode devolver tudo o que fazem para você. Colocaria o pé na frente do seu amiguinho na escola porque ele fez o mesmo? Não seria melhor que contasse à professora para que tudo fosse devidamente resolvido?— fechei meus olhinhos quando mamãe também veio lavar meus cabelinhos.

—Não mamãe, eu não ia machucar alguém porque me machucou também. Mas é o TaeTae neném, é meu irmãozinho, a gente nunca vai machucar o outro!— o hyung veio pra perto ajudar a mamãe a lavar meus cabelinhos, e fiz um biquinho com isso.

—Sou grande, não preciso de ajuda pra lavar meus cabelinhos!— resmunguei me afastando deles, esfregando minha cabeça com força.

—Neném, não faça com tanta força, vai machucar seu couro cabeludo.— mamãe me puxou devagar, jogando água na minha cabeça.

—Eu não sou cabeludo mamãe, meus cabelinhos são poucos...— resmunguei cruzando os braços emburrado.

Não era minha culpa ter pouco cabelo!