Taehyung se considerava um jovem adulto normal. Cursava fotografia na melhor faculdade de Seoul, tinha dois melhores amigos (mesmo que um não fosse tão presente) e usava as roupas que amava.
Taehyung amava saias e as usava sempre que se sentia confo...
Coisas nada boas aconteceram nas últimas semanas e acabei empacando no capítulo, por isso a demora.
Não vou enrolar aqui, apenas não esqueçam de votar no capitulo e comentar também, isso me motiva 😊
Boa leitura!
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21 de março, sábado, ano de 2020 Busan, Coréia do Sul Sítio de Jungyeon
Sentei ao lado do meu namorado assim que JungHyun me puxou para perto dele novamente.
Já tínhamos almoçado e eu estava brincando de pique-esconde com as crianças, enquanto Jeongguk estava fazendo pinturas nos rostos dos pequenos, se divertindo com os sorrisos largos que lhe davam.
Por sorte as crianças eram um pouquinho tapadas e lerdas, achando que Jeongguk só era muito parecido com o idol, e nem davam muita bola, o que era bom.
—KooKoo hyung, eu quero ser um gato igual a Kiara!— apontou para a gata deitada embaixo de uma árvore, encostada em Yeontan.
—Um gato é? Okay!— meu Ggukie sorriu largo, pegando um pincel limpo.— De que cor, bebê?
—Preto!
Ri baixinho, tombando a cabeça para o lado enquanto observava Hyun fechando os olhinhos para que Ggukie passasse a tinta em seu rostinho infantil.
Era tão fofo… Será que ele me deixaria pintar as tatuagens dele?
Sorri de canto, decidido a perturbar um pouco meu namorado, e esperando paciente que ele pintasse JungHyun.
—Prontinho, meu bebê.— estalou um beijo na bochecha gordinha do pequeno, bagunçando seus cabelos após terminar de fazer a pintura.
Era tão bom vê-lo interagindo com crianças…
Me fazia pensar em um futuro para nós.
Me sentei em sua frente assim que Hyun saiu correndo, sorrindo largo ao ver seu sorriso doce e olhar apaixonado.
—Também quero um gato, KooKoo! Um gato grande de listras pretas!— sorri largo, meus olhos se fechando no ato.
—Um tigre? Mas você é um ursinho, Tete hyung!— me encarou com os olhinhos de corça arregalados em falsa incredulidade, me fazendo suspirar apaixonado.
—Mas hoje eu sou um tigre. Grrr!— rosnei para ele, colocando as mãos ao lado do rosto como patas.
—Certo, certo. E o que eu ganho com isso?— questionou persuasivo, me fazendo revirar os olhos.
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