✨-1x14: Pelo menos não é um zumbi-✨

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Davina Claire acordou naquela manhã, sabendo que o que a esperava a noite era assustador

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Davina Claire acordou naquela manhã, sabendo que o que a esperava a noite era assustador. Ela confia na Claire, pois além de uma amiga, é como uma mãe pra ela. Mas não podia negar que sentia medo.

Desceu as escadas e encontrou Kol, na cozinha preparando o café da manhã.

— Não sabia que vampiros comiam. – Davina diz.

— Não precisamos, mas gostámos. – Kol responde. — E também, se eu não te alimentar direito a Claire me enterra vivo.

— Com certeza ela faria isso. – Davina diz se sentando na mesa enfrente ao Kol.

Os dois comeram em silêncio, porém um bem constrangedor. Kol queria puxar assunto, mas pela primeira vez em mil anos não encontrava as palavras certas, Davina tinha realmente o fascinado.

— Então, Kol. – Davina começa. — A quanto tempo conhece a Claire?

— A pouco tempo, ela e o meu irmão tem algum tipo de lance estranho de lobo que eu não entendo. – Kol responde.

— Um imprinting, que fofo. – Davina comenta. — Estudei um pouco sobre isso, e quando um lobo se apega a alguém dessa maneira, nada pode quebrar isso que ele desenvolveu. Claire será a companheira dele e ambos estaram ligados um ao outro pela eternidade.

— Nossa que chatice. – Kol disse e Davina revirou os olhos. — Mas então, e você, conhece a Claire a quanto tempo?

— Desde pequena...

O café da manhã deles foi basicamente assim, com conversa fiada e algumas cantadas do Kol que Davina lerdamente não percebia.

(...)

A noite havia chegado, Davina estava com muito medo mais preparada para colheita, ela respirou fundo e desceu as escadas encontrando Kol já pronto para levá-la.

— Está pronta? – Kol pergunta e Davina assenti enquanto eles caminham para o carro.

Kol ficou calado o caminho inteiro pois percebeu o nervosismo de Davina, mas quando ele estacionou enfrente ao cemitério, colocou a mão encima da dela e deu um sorriso reconfortante.

— Eu vou estar com você quando tudo acabar, não precisa se preocupar. – Ele disse e ela assentiu um pouco mais segura.

Os dois adentraram o cemitério, o sacrifício ocorreu como deveria ser, assim que o corpo de Davina ia cair, Kol o segurou sobre o seu colo enquanto a magia passava por todo ele.

Sofi a colocou junto das outras, e ressuscitou todas, mas por cansaso Davina logo caiu no colo de Kol, que a levou para casa em VDV.

(...)

Kol observava ela dormir, e não entendia como conseguiu adquirir tantos sentimentos por ela, tão rápido. Davina se mexeu na cama, dando a entender que iria acordar e Kol logo foi até ela.

— Esta bem? Com fome? Precisa de alguma coisa? – Ele pergunta tudo de uma vez e Davina ri.

— Eu estou com um pouco de dor de cabeça. – Ela responde.

— O que acha de ir tomar um banho, enquanto eu trago um analgésico? – Kol oferece e Davina aceita.

— Ótimo, já te trago uma roupa da minha irmã também. – Ele diz e sai de lá a deixando sozinha.

Dav se levantou e tomou um banho, limpando todo o sangue que havia ficado em seu corpo. Assim que sai se embrulha na toalha e vai para o quarto onde a roupa estava em cima da cama.

Ela a veste e depois ouve Kol bater na porta, e deixa-o entrar. Ele entrega o remédio com um copo de água e observa ela tomar.

— Como se sente? – Kol pergunta e Dav se senta na cama e ele ao seu lado.

— O banho aliviou um pouco, ainda dói mas em menor quantidade. – Ela responde. — Morrer é horrível.

— É, eu sei. – Kol diz. — Ja tive experiência nisso, está falando com um morto vivo.

— Veja pelo lado bom, pelo menos é um morto vivo bonito. – Davina disse e depois ficou meio tímida.

— Me acha bonito?

— Bem, considerando que os outros mortos vivos são zumbis, que tem a pele resecada e cinza, é você é bonito.

— Me comparou com zumbis? – Kol pergunta e Davina percebe o que acabou de falar.

— Não, não é isso. É que zumbis são assustadores e feios, e você não é... – Ela tenta falar algo mais acaba se perdendo toda e Kol ri. — Ah, ótimo. Me deixou com vergonha.

— Você fica fofa assim. – Kol diz e acaricia a bochecha corada de Davina fazendo a dar um curto sorriso.

Em poucos segundos eles colam seus lábios em um beijo...

Sister Salvatore | Klaus Mikaelson. Onde histórias criam vida. Descubra agora