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Clarissa Salvatore, não sei o que essa garota tem que me deixa fascinado, ela é linda como nunca tinha visto antes, mas não acho que meu interesse seja apenas na beleza

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Clarissa Salvatore, não sei o que essa garota tem que me deixa fascinado, ela é linda como nunca tinha visto antes, mas não acho que meu interesse seja apenas na beleza.

Uma vez ouvi falar que cada lobo tem sua companheira, alguém que ele fará de tudo para proteger independente de tudo e todos. Nunca achei que pudesse encontrar a minha, achei que fosse até uma lenda.

Já me envolvi com muitas mulheres, cada uma diferente e com uma beleza fenomenal. Mas quando olho para Claire, sinto algo muito forte, que só de ficar longe dela me causa uma angústia, em que eu sinto que posso quebrar e desmoronar a qualquer momento.

Foi amor a primeira vista, quando eu a observei de longe naquele baile soube que era ela, a mulher que eu quero ao meu lado para ser minha rainha, minha companheira, meu imprinting.

- Aww, o Klaus está apaixonadinho. - Kol disse rindo enquanto eu encarava o nada. - Com esse sorrisinho bobo no rosto, acho que a Claire é a garota certa pra você.

- Não seja idiota Kol! A Claire é a garota certa apenas para mim! - Bekah diz fazendo biquinho.

- Não comece Rebekah, tem que parar de ser mimada e começar a dividir. - Elijah disse.

- Até tu Elijah! - Ela diz e sai batendo o pé da sala.

- Bem acho melhor eu ir. Não quero chegar atrasado para encontrar minha amada. - Digo em tom brincalhão e Kol encara o Relógio.

- Não disse que era 7:00? Ainda são 5:00. - Ele diz e eu assenti já sabendo.

- Eu não posso me atrasar para chegar mais cedo. - Digo e ele semisserra os olhos.

- Deixou de ser amor e já virou obsessão, já tô vendo você e Rebekah lutarem pelo Amor da Claire. - Kol disse e eu apenas ignorei saindo pela porta.

(...)

Claire havia mandado mensagem pedindo para me encontrar na rua xxx-xxxxxx, assim que cheguei vi o carro vermelho dela lá estacionado e ela saiu de dentro de um armazém com um biquinho muito fofo.

––– Esse é o local do nosso encontro? – Pergunto caminhando até ela. ––– É um tanto... Não romântico. O próximo eu planejo.

––– Era mais uma investigação, achei esse endereço no grimório da Elisabeth e não podia esperar pra checar. – Ela diz um pouco desanimada.

––– Pelo visto não achou nada. – Digo e ela Assenti.

––– Mas o que eu estava esperando, encontrar a própria Elisabeth presa em uma caixão? – Ela pergunta retóricamente e eu solto uma risada nasalada.

––– Talvez, simplesmente não tenha procurado nos lugares certos. – Digo e observo bem a frente do local.

Um pouco mais distante, vejo um tipo de entrada para um porão e me aproximo deixando a Claire confusa.

Quebro o cadeado com força vampiresca e aponto com as mãos pra ela, que sorri animada entrando no local.

––– Nossa. – Ela diz observando tudo assim que entramos. Era um lugar bem antigo e impoerado, como se fosse um tipo de abrigo, tinha papéis com coisas escritos na mesa, e vassouras por alguns cantos. ––– Klaus.

––– Oi. – Digo me virando e vendo o que ela observava.

––– Elisabeth? – Ela se aproxima de uma pilha de ossos.

––– Talvez. – Me aproximo tentando encostar nos ossos mais sou magicamente barrado. ––– Deve ter uma barreira mágica.

––– Magia de sangue. – Ela diz encostando nos ossos. ––– Elisabeth protegeu seus ossos antes de morrer, só quem possui o Sangue dela pode pegá-los. Esperta, os ossos de uma bruxa são tão poderosos quanto ela, devem ser importantes para muitos Feitiços.

Ela se levanta e começa a mexer em uns papéis em cima da mesa, e reparando em alguma coisa que eu não havia entendido.

––– Tá tudo bem Love?

––– Mais cedo, tive uma estranha alucinação na sala de aula, com a Elisabeth. – Ela explica. ––– Quero tentar descobrir se foi apenas algo da minha cabeça, ou se tem alguma ligação com os ossos.

Ela desiste dos papeis e volta a olhar os ossos de Elisabeth, e quando agarra um deles simplesmente paralisa.

Eu me assusto com a situação e coloco uma mão em seu ombro, derrepente sinto uma enorme vibração passar pelo meu corpo.

Visão

Era um lugar antigo, talvez até mais antigo que eu, e lá estava uma mulher com uma grande beleza penteando os cabelos de uma pequena garotinha.
Claire não tirava os olhos delas, como se estivesse em um tipo de transe.

— Escute bem Qetsiyah, o mundo lá fora é perigoso, as pessoas tem medo de tudo que não estão familiarizadas, tem medo do diferente. – A mulher dizia. — Eu só quero que você fique bem minha pequena bruxinha, caso um dia eu não esteja mais aqui para você.

— Não fala isso mamãe, eu te amo. Não quero que você se vá! – A garota disse fazendo biquinho. E a mulher que estava com ela deu um sorriso reconfortante.

— Eu prometo que ficarei com você o máximo que eu conseguir, mas terá que me prometer ser uma mulher forte para quando eu não estiver mais.

— Eu prometo! – A garota disse e logo as duas se envolveram em um abraço.

— É ela. – Clarissa disse ainda sem tirar os olhos da cena. — Eu posso sentir, aquela é Elisabeth Wright, a primeira bruxa do mundo.

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Sister Salvatore | Klaus Mikaelson. Onde histórias criam vida. Descubra agora