sem ideia

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Pietro tinha suas calças abaixadas no joelho e seu membro a mostra, enquanto meu estômago revirava-se de tanto nojo, eu não queria fazer aquilo, eu queria sair dali, eu não aguentava mais Pietro, e talvez esse fosse o único e nojento jeito, ele acariciava seu membro (pequeno) de leve, mordendo o lábio inferior enquanto olhava sugestivo para mim.


- Tô esperando. - Ele disse e eu fechei os olhos com a esperança de que quando eu abrisse fosse apenas um pesadelo.


Respirei fundo e levei minha mão esquerda ao seu membro que estava levemente duro, mas assim que eu encostei petrificou, segurei-o com força e fiz movimento de vai e vem, tomando coragem para colocar a boca, Pietro se mantinha de pé em minha frente, enquanto eu estava sentada na ponta da cama ''acariciando'' seu pênis, apertei meio forte fazendo ele dar um trombada com a cabeça para trás.


- Eu quero sentir sua boca nele. - Pietro disse, e eu ainda estava tomando coragem, eu preferia Aidan mil vezes. - Anda Rachel, para de embaçar e cai de boca. - Ele disse rude me apressando, e então, eu fui chegando mais perto com o rosto para colocar a boca e então, assim que eu estava roçando meu lábios na cabeça de seu pênis, ouvi aquele estrondo na porta, me afastei rapidamente olhando assustada a fim de ver o que era, Pietro olhou para a porta surpreso, mas não saiu de seu lugar e nem levantou as calças. Aidan entrou com os garotos logo atrás, pude ver Ben rindo ao ver aquela cena, Luther e Klaus incrédulos e Aidan incrédulo e a ponto de explodir, e ele iria.


Aproveitei o momento e agarrei o pênis de Pietro com minhas mãos, levando a boca até ele e o mordendo com tremenda força, ele deu um grito super alto e caiu de joelhos no chão levando suas mãos até seu membro, Klaus, Luther e Ben riram logo levando suas mãos aos seus membros também como se tivessem sentido a dor, mas Aidan continuava sério e me dando medo.


Levantei-me da cama correndo e fui em direção a Aidan o abraçando forte, como se fizesse uma eternidade que eu não o via, como se ele fosse minha proteção, meu anjo, mas todos sabem que ele está mais para um demônio, principalmente após de ele não ter correspondido meu abraço, ele se manteve sério e rígido, seu corpo estava duro, ele estava segurando o punho, o soltei rapidamente meio descontente e fui para o lado dos garotos que estavam logo atrás dele.


- Você está bem, Rach? - Klaus perguntou.


- Não sei. - Foi a unica resposta que eu encontrei.

- Aqui o clima está inofensivo, vamos deixar com Aidan e vamos dar uma colada lá em baixo para ver o que está acontecendo. - Ben disse aos garotos. - Preciso de ação, e Aidan não vai deixar a gente se meter em sua briga com Leon.

- Eu concordo. - Klaus disse e Luther assentiu.

- Não quero nem ver o que Aidan vai fazer... - Luther disse, enquanto Aidan ainda estava quieto analisando Pietro atirado no chão com dor por causa da mordida. - E aliás, bela mordida, Rachel. Doeu até em mim.

- Mas pensando bem... - Klaus disse. - Vão vocês dois lá, eu não vou deixar a Rachel aqui sozinha.

Ela está com Aidan - Ben disse.


- É, idiota, mas como eu vou deixar a garota assim nesse estado vendo Joshua acabar com Pietro, é muito forte para ela. - Klaus realmente se preocupava comigo. - Vamos para o carro, Rachel.

- Isso mesmo. - Ouvi a voz do Aidan pela primeira vez. - Leva ela para o carro, Klaus. Ela não vai gostar nem um pouco de ver o que vai acontecer.

Eu ainda sentia medo em relação à Pietro, eu estava com ódio, mas mesmo assim não queria que Aidan o matasse, mas talvez não teria jeito.


Klaus pegou meu braço levemente e desceu as escadas comigo, colocando minha cabeça entrei seu pescoço para que eu não visse aqueles Killers feridos e mortos que estava atirados pela sala daquela enorme casa, pude ver Jefferson que estava atirado no chão muito machucado e me deu um nó na garganta, eu era muito fraca para aquele tipo de cena, e tinha mais o que eu havia visto na boate, era muita merda em muito pouco tempo, caí no choro desesperada. Klaus me tirou da casa e seguiu o mesmo trajeto de ida, mas em direção contrária, pois estávamos voltando, claro. Ben e Luther ficaram lá.


Klaus me levou até a Ferrari de Aidan que estava estacionada perto da praça, havia mais uns homens ali, talvez estivessem fazendo a guarda, entrei no banco de trás e deitei-me escondendo minha cabeça entre os braços e chorando pra caralho, Klaus se mantinha quieto sem saber o que fazer.


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POSSESSIVE - AIDAN GALLAGHER (Adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora