[ kunikida doppo ]

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• pedido: Gato_PM
• aviso: palavras de baixo calão; conteúdo +18.
• leitor: fem.

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Sentia cada parte do seu corpo tremer, estava tudo tão nublado, cada centímetro, cada poro do seu corpo gritava por ele, e ele sabia isso. O único som que se poderia ser ouvido dentro daquele quarto pouco iluminado era do quadril dele se chocando contra a sua bunda, o som erótico que saía, os gemidos ora altos, ora baixos, mas ele não perdia o ritmo, mesmo já tendo feito você gozar três vezes ele não estava satisfeito.

Kunikida era um cara gentil, ele sabia como te deixar louca o suficiente para se entregar facilmente para ele. As palavras desconexas que saíam de sua boca enquanto ele acertava aquele ponto certo forte e rápido, entrando e saindo, com seus líquidos se misturando, era gostoso, era maravilhoso.

O loiro beijou as costas e saiu de dentro de você, assim que você caiu no colchão ele te virou e foi até os seus lábios os esmagando em um beijo necessitado, era como se vocês não tivessem se beijado fazia muito tempo. Kunikida desceu a mão, o dedo do meio e o indicador prensaram seu clitóris por alguns segundos, você estava tão sensível, estava tão dolorida, e isso apenas o excitava mais.

– Você está tão sensível, amor... — Ele saiu ladino.

– S-sim... é doloroso, Kuni! — Você gemeu em resposta.

– Oh, coitadinho do meu bebê. Sinto muito, meu bem, mas farei você ficar sem andar por um bom tempo. — Ele beijou seu rosto continuando os movimentos com os dedos.

Até que ele deslizou o dedo do meio para dentro de sua intimidade encharcada, entrou tão facilmente, ele sorriu com isso, o barulho que fazia o deixava louco, você estava um pouco chorosa, mas gostava daquilo. Kunikida jamais faria algo que você não queira, se ele estava ali fazendo tudo aquilo, é porque sabia que tinha o seu consentimento.

Mas você não sabia ao certo o motivo, e nem conseguia pensar em um agora, mas havia um, com nome e sobrenome. Dazai Osamu, ele era um grande amigo de vocês, mas ultimamente ele estava tão próximo, tirando casquinhas de você sem que percebesse. Doppo não gostou disso, ele chegou a conversar com Dazai, mas o moreno apenas alegou estar brincando, mas tudo tinha um limite, e o limite chegou ao fim quando Osamu disse "eu com certeza seria um namorado melhor para [Nome]-chan".

Kunikida não era um homem com uma autoestima lá em cima, mas ele sabia que era bom o suficiente nas cosias que fazia. O segundo dedo foi introduzido, você segurou a mão do loiro e fechou as pernas, você o apertou como nunca, logo gozando, ele levou os dedos até a sua boca, você colocou a língua para fora e chupou os dedos do namorado.

Havia um grande espelho no quarto, ele ficava perto da cômoda, dava para se ver perfeitamente da cama, mas ele se levantou e te pegou no colo, vocês ficaram de lado na frente do espelho. O loiro pincelou a sua entrada e você gemeu baixo, assim que estava finalmente dentro de você ele começou a se mover, rápido e forte, suas coxas sendo seguradas pelos braços dele.

– Veja só, querida... você está terrível, está sendo terrivelmente fodida por mim. — Ele disse entre suspiros.

– V-você é bom, Kuni... não pare- — Você o apertou mais.

– Você é minha, essa buceta é minha! Ninguém pode foder você como eu posso. Ninguém pode te fazer gozar como posso. Ninguém. — Ele rosnou.

– S-sim, Kuni... ninguém.... — Você fechou os olhos.

– Abra os olhos, bebê, veja isso! Oh, você é tão gostosa... você é a minha mulher. Vamos, diga. — Ele bateu forte na sua bunda.

– E-eu sou a sua mulher... — Mal conseguia falar.

– Goze pra mim, amor, goze como uma boa putinha. A minha putinha! — Você gemeu e o nó em seu estômago se fez, apertando ele e finalmente gozando.

– Eu te amo. — Você disse quando ele gozou também.

Kunikida saiu de você e te segurou no estilo nupcial, as orbes caramelizadas dele encaravam as suas. Ele te amava, você sabia disso, mas quando ele beijou o seu rosto com carinho e fez você deitar no ombro dele você se sentiu melhor ainda.

– Eu também te amo. — Ele sussurrou te levando para o banheiro.

Você estava tão sonolenta, mal conseguia ficar de olhos abertos. Kunikida estava atento a isso, ele levava seu cabelo com cuidado, viu as marcas deixadas em ambos os corpos e isso era prova de que o sexo louco que faziam deveria ficar apenas entre essas quatro paredes.

Você suspirou quando ele terminou de enxaguar seu cabelo e corpo, ele sabia que você não teria forças para sair dali, então ele mesmo te tirou, secou, vestiu, alimentou e colocou para dormir após trocar o forro da cama. Você abriu os olhos e se aproximou do loiro que estava lendo ao seu lado, deitando no peito dele e logo os fechando de novo.

– Sinto muito por hoje, eu peguei pesado com você. — Ele deixou o livro de lado.

– Está tudo bem, só me avise antes, eu ainda tenho trabalho, Kuni. — Você sorriu ainda de olhos fechados.

– Tudo bem, bebê. — Ele riu quando viu um rubor em suas bochechas.

– Mas talvez nós possamos fazer de novo algum outro dia. — Você disse quase como um sussurro.

– Oh Deus, você é terrível! — Ele disse.

– Quando eu estiver terrivelmente fodida nós conversaremos sobre isso. — Você abriu um dos olhos e ele tinha um rosto vermelho.

– Você gostou de ouvir essas coisas? Eu falei no calor do momento, agora estou um pouco preocupado, eu não tenho certeza se eu te ofendi ou não. Sinto muito. — Ele te abraçou.

– Então o meu doce Kunikida está de volta? — Você riu. – Não se preocupe com isso, amor, eu gostei, principalmente por ser com você, eu não te trocaria por nada nem ninguém.

– Sim. — Ele riu e vocês adormeceram.

Era apenas isso que ele precisava ouvir, vocês se amavam e não tinham intenção alguma de se separarem. Kunikida sabia que transar com ciúmes libertou um lado dele que ele não sabia, mas estava feliz por você ter gostado, mas ele jamais o libertária de novo ou contaria a você que fez isso por causa de ciúmes.

#𝗜𝗖𝗔𝗥𝗨𝗦 ›› 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦 𝘢𝘯𝘪𝘮𝘦𝘴; Onde histórias criam vida. Descubra agora