— ☔!¡
Era nítido que o garoto de cabelos negros não era lá muito sociável, ele era frio e calculista e por mais que não parecesse ele zelava bastante de seus companheiros. Gojo sempre deixou claro que Fushiguro tinha um potencial enorme, o garoto era admirado por todos, principalmente pelo amigo Itadori Yuji e sua maldição de estimação Sukuna. E em mais um dia de verão estavam os três homens ouvindo Nobara reclamando sobre como o dia estava quente, e eles tinham que concordar com ela.
– Já faz um tempo que nós não temos notícias sobre o caso daquela maldição que o Nanami-sensei mencionou. — Yuji disse simplista enquanto admirava o céu.
– Já disse para não me chamar assim, Itadori-kun. — Nanami apareceu e ajeitou os óculos e logo passou para a gravata.
– Oh, Nanami! Estou surpreso, você não é de fazer visitas. — Gojo debochou do loiro que apenas torceu o rosto e logo suspirou.
– Bom, vou direto ao ponto, não posso demorar, [Nome] está esperando no carro. — Ele disse rápido e limpou a garganta.
Os dois jovens curiosos (Itadori e Nobara) olharam para Gojo como se pedissem para que o mesmo explicasse quem era essa [Nome] que Nanami havia mencionado.
– [Nome]-chan, é a filha do Nanami. — Gojo disse simplista e sorriu para seus alunos.
– Oh... — Os dois ficaram surpresos e Nanami novamente limpou a garganta.
– Como eu estava dizendo, a maldição não foi mais vista, mas isso não significa que devemos relaxar, ele pode estar planejando algo. E o garoto Yoshino? — A pergunta foi feita apenas para Gojo e o homem de cabelos brancos assentiu e depois sussurrou que estava tudo bem.
Nanami saiu logo depois e encontrou com a filha no carro, que esperava pacientemente dentro do mesmo, ele sorriu para a menina de cabelos castanhos que retribuiu logo em seguida. Logo os dois foram surpreendidos pelo garoto de antes pulando na frente do carro causando um grande susto na menina que estava ao lado do loiro.
– Itadori, seu idiota! O que você está fazendo? — Megumi gritou e puxou o garoto, mas não antes de encarar a menina que o olhava com seus pequenos olhos [cor dos olhos] ele estaria mentindo se disse que não estava curioso.
– Itadori-kun, não faça isso! — Nanami o repreendeu e suspirou logo passando as mãos pelos fios loiros.
– Eu só estava curioso para ver a [Nome]-chan. — A garota encarou o menino e deu um meio sorriso.
Nanami percebeu e logo se pois a acelerar o carro indo para sua casa de férias junto da filha. A menina percebeu a pressa do pai mas não entendia a mesma, afinal, Kento era um homem muito responsável, super adulto, como dizem.
– Está tudo bem, papai? — Ela olhou para o homem à sua direita que apertava o volante.
– Claro que sim, por que a pergunta, querida? — Ele estava se fazendo desentendido.
– Pai... — Ela perguntou mais dura dessa vez, fazendo ele torcer o rosto.
– Não gosto de quando garotos tentam se aproximar de você, para mim você ainda é uma criança, [Nome]. — Ele foi sincero e isso fez a garota sorrir.
Nanami criou a filha sozinho, ele foi pai e mãe, já que a mãe da menina morreu logo após o parto. [Nome] sempre foi uma criança esperta, mas aos seus oito anos ela começou a ver maldições, assim como o pai, que a ensinou jujutsu, mas é claro que tudo dentro dos padrões do colégio, mas ele ainda se recusava a colocá-la lá dentro.
– Não precisa se preocupar com isso, o Itadori-kun não chamou a minha atenção. — Mas um moreno de cabelos espetados sim.
– Menos mal, afinal, ele infelizmente será executado após juntarmos todos os dedos de Sukuna. — Ele disse meio triste e a filha apenas assentiu, lamentando internamente por Yuji.
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#𝗜𝗖𝗔𝗥𝗨𝗦 ›› 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦 𝘢𝘯𝘪𝘮𝘦𝘴;
Romance#🥀 apenas alimentando alguns adolescentes que são apaixonados por personagens 2D's. os personagens utilizados neste imagine não são de minha autoria. não permito adaptações de minhas o...