Bom dia, boa tarde, boa noite, não sei que horas você está lendo isso. Aqui é a Ferbeans, também conhecida como sumida.
Eu fiquei um bom tempo sem entrar, eu sei. Mas, velho, eu tava na DISNEY! Mas agora voltei e vou voltar a atualizar a fanfic, eu prometo. Eu nem revisei direito esse cap, desculpa, mas não deu tempo e qualquer coisa me avisem nos comentários. Obrigada, de nada.
Então aproveitem a leitura.
Beijos e abraços,
Ferbeans
Desde que conhecera Peter, Amy não desgrudava mais de seu celular, esperando uma nova ligação. Peter ligava pelo menos uma vez por dia, mas ainda assim ela sempre pensava que ele estava se enjoando dela ou coisa do tipo. Se tinha uma coisa que Amy não conseguia pensar em nenhum momento de sua vida, era que estava se saindo bem em alguma coisa.
Seus pais também nunca ajudaram.
O conhecido toque que se parecia com o de um telefone antigo soou e Amy voou para o telefone. Nem viu quem era antes de atender, mas suas expectativas se confirmaram.
- Amy? - a voz conhecida de Peter ecoou no telefone - Oi, tá tudo bem? Posso falar?
- Oi Peter, pode, claro, diga. - ela fechou os olhos, não queria parecer atirada - Quer dizer, é, eu to meio ocupada mas pode ser.
- Legal. - ele parecia nervoso - Eu queria saber se... Bem, se você queria...
Cada pausa parecia demorar uma eternidade.
- Bom, ir no cinema comigo. Amanhã.
- O que? - ela sentiu que ele poderia ouvir seu sorriso e o desfez rapidamente - Quero dizer, sim, claro, mas ver o que?
- Eu pensei em, sei lá, aquele "Meu grande amor".
- Ah - Amy suspirou frustada - É que, desculpe falar assim mas eu andava querendo assistir outro filme mas esquece, eu estou sendo ridícula.
- O filme que você quiser, eu assisto - ele riu.
- Bem, amanhã estréia Jack Letter, aquele filme que foi baseado naquele livr...
- Um segundo - Peter riu - Você LEU Jack Letter?
- Na verdade sim, mas esquece, eu sei que você deve achar ridíc...
- Cara - ele exclamou - Esse é só o meu livro favorito.
E Amy concluiu que sua teoria sobre o som dos sorrisos estava correta: conseguia escutar perfeitamente o dele.
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Emma ligou para Louise logo depois da escola.
- Alô?
- Muito bem, por que você não me contou nada sobre o Harry?
- O que?
- Que você estava afim dele. Eu sempre conto tudo pra você, sempre contei tudo sobre o Lucas e os outros garotos.
- Mas é exatamente isso Emma - Louise murmurou - Os garotos.
E Louise desligou. Emma tentou ligar novamente, confusa, mas nunca adiantaria, já que o celular para o qual ela tentava ligar já estava quebrado depois de um arremesso certeiro em direção ao chão.
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A campainha da casa de Lily tocou e ela, como estava sozinha, atendeu.
- Colin? - ela murmurou pouco antes de ver quem a esperava na porta.
- Oi, Lily. - a voz de Stefany ecoou pela casa.
- O que você está fazendo aqui?
- Lily, você é a única amiga que me restou - uma lágrima escorreu pelo rosto de Stefany - E eu preciso falar com alguém sobre o Colin.
- Deve doer acabar com a vida de uma pessoa, não é mesmo?
- Então você também já sabe. - ela suspirou - Lily, Colin entendeu tudo errado. Eu estava fora de mim, estava brinc...
- Brincando? - Lily revirou os olhos - Só se for com os sentimentos dos outros.
- Lily, por favor, eu amo o Colin. - as lágrimas escorriam rapidamente pelo rosto da garota - Eu cometi um erro. Vários erros, eu sei. Mas eu me arrependi.
Lily duvidava, mas começava a achar que Stefany falava a verdade.
- As pessoas cometem erros, não cometem? - ela deu uma risada chorosa - Eu fiquei sabendo de Brad. Volte com ele. Ele cometeu um erro, não precisa crucificá-lo para sempre por isso.
- Brad e eu é um problema meu. Vá embora.
- Lily, por favor, me ajude. - Lily se perguntava como alguém conseguiria falsificar tantos soluços. Será que era verdade? - Você e Colin andam bem... Amigos. Acho a amizade de vocês uma amizade linda, e por isso quero que você fale com ele. Diga que eu sinto muito. Ele não vai me ouvir.
Talvez um voto de confiança não fizesse mal. Talvez Stefany ainda amasse Colin e estava sofrendo. Ela talvez conseguisse acabar com esse sofrimento. Não aguentava mais ver a dor estampada no rosto das pessoas.
- Talvez. - ela murmurou - Agora vá embora antes que eu mude de ideia.
Stefany foi embora e Lily bateu a porta. Olhou-se no espelho. Ela pensaria no caso. Pessoas cometem erros. Stefany estava mesmo sofrendo. Mas não era só no rosto de Stefany que ela via lágrimas.
Enxugou o rosto rapidamente, tentando esquecer o fato de que, se ajudasse Stefany, teria que ver Colin de novo com outra garota.
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Lucas ligou para a casa de Emma, já que seu celular não atendia. A avó atendeu, para sua frustração.
- Com licença, senhora, a sua neta está?
- Ela saiu - a velha respondeu secamente - Deixou o celular aqui, aquela menina besta. Foi atrás de uma das amiguinhas, aquela Louise. Mas quem fala?
- Lucas, o namorado dela.
- Namorado? - Elizabeth deu uma gargalhada, seguida por uma tosse forte - E vocês namoram há quanto tempo, jovenzinho?
- Alguns dias. - ele murmurou - Esqueceu de tomar os remédios pra tosse?
- Não, jovenzinho. Eu estava só rindo mesmo. Estou surpresa que você ainda esteja vivo.
- O que?
- Depois eu que sou a surda - a velha suspirou, depois começou a berrar - Eu disse que me espanta que você, um namorado de Emma, ainda esteja vivo.
- Vó? - Lucas ouviu Emma gritar - Vó, o que você está falando? Me devolva o telefone.
- Você não sabe os segredos que minha netinha esconde, jovenzinho - a velha continuou, ignorando Emma - Aliás acho que vou começar falando onde estão os pais del...
- LUCAS! - Emma agarrou o telefone - Não ligue para essa velha doida. Eu vou explicar isso tud...
Mas Lucas já havia desligado.
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Primeira versão - LOCKED
Losowe(Aqui jaz uma história, mas outra se inicia. Se tiver vindo parar aqui, procure pela nova versão, a atualizada... A, digamos, melhorzinha. Ainda assim, pode ler o que está por aqui. É legal, juro. Talvez, se nada der certo com meu recomeço, você ain...
