Na manhã de um dia gélido, Hilda ao fazer café tem um estranho pressentimento, ela se arrepia, respira fundo e quando solta o ar quente pela boca uma nuvem branca de vapor se forma a sua frente, como se todo calor na cozinha fosse embora em apenas um segundo. Ela imediatamente olha para Zelda que solta o jornal sobre a mesa e encara a irmã, um barulho soa pelo ambiente assustando às duas bruxas. Zelda levanta e dá volta na mesa olhando no canto do armário, um conjunto de facas havia caído e atingido o chão causando aquele barulho.
— Apenas as facas! — Diz ela recolhendo os objetos.
— Zelda, você sabe o que isso significa não é?
— Hora Hilda, não significa nada...Talvez uma presença masculina!
— Ou uma visita inesperada acompanhada de algo muito ruim. — Diz Hilda interrompendo o pensamento da irmã.— Não seja boba! — Zelda põe sobre o balcão as facas que recolheu do chão e encarou a irmã com seriedade. Naquele mesmo dia, Ambrose estava em casa, ele cuidava de Vinegar Tom, o pequeno e fofo cão familiar de Zelda, mas houve um pequeno barulho que lhe chama atenção, as aranhas de Hilda, estavam inquietas, com intenção de acalmá las, Ambrose lança um pequeno feitiço e em um piscar de olhos o cachorro foge pela porta da frente.
— Agora sim, Tia Z vai acabar comigo. — Diz ela em voz alta para si mesmo. Ele pega seu casaco, calçou os sapatos e sai em busca do pequeno. Para Ambrose, Vinegar Tom buscaria por Zelda. A noite daquele mesmo dia, Hilda conhece uma estranha que acabara de chegar a cidade.
— Me desculpe, você pode me informar onde encontro um lugar para comer? — Pergunta a mulher que parou na frente da livraria. Quando Hilda virasse para falar com a mulher um estranho sentimento lhe toma, mas tenta contê lo com toda força que tem, a mulher que falará com ela tinha cabelos cinza, pele pálida, olhos azuis e uma aparência angelical.
— Claro, querida, na esquina, apesar de serem especialistas em panquecas, posso dizer que o jantar que é servido tão vale a pena.
— Obrigada! Um pouco confusa, Hilda tenta não pensar, mas a verdade era que havia analisado a muito bem a mulher, anéis grande, estilosa, ela parecia saída de uma filme assim como Zelda. Já de volta a casa, quando estava bebendo seu chá na cozinha, Zelda chega em meio a uma fumaça, que em segundos dissemina-se no ar, sim ela avia apenas se teletransportado, não era algo que fizesse todos os dias, mas acontecia, ultimamente com mais frequência.
— Olá Hildy!
— Zelda! — Diz Hilda um pouco distante, porém um pouco estranha, ela não parava de observar a irmã.Zelda que se serviu de chá e torradas, sentiu algo e logo perguntou.
— O que houve?
— Você acreditaria se dissesse que vi alguém que sinto que conheço, porém, não consigo lembrar?
— Bobagem, nós não esquecemos das pessoas, por mais que isso fosse bom, infelizmente temos boa memória.— Eu sei, mas vi alguém que curiosamente era uma mistura de você e eu.— Hora Hildy, apenas uma pessoa faria isso ser possível e... — TIAS, TEMOS UM PROBLEMA! — Ambrose invade a cozinha, ofegante.
Ele explica brevemente o que aconteceu para Hilda e Zelda. — Como pode deixar isso acontecer Ambrose? Eu mal recuperei Vinegar Tom e já o perdi? — Zelda tem seus olhos tomados por lagrimas. — Eu já perdi pessoas de mais — Diz ela se referindo a Sabrina, a sobrinha que ela e Hilda perderam recentemente. — Não quero perder mais ninguém, eu não suportaria.
— Oh! Zelda não se preocupe, nós iremos encontrar seu familiar. — Hilda tentava consolar a irmã, que assim como ela não teria se recuperado da morte da sobrinha apenas aprendido a lidar.
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O Triskel de Greendale
Viễn tưởngVocê de verdade conhece as irmãs Spellmans? Se sim sabe que elas não são apenas duas irmãs, elas são duas de uma família de seis irmãos, com um passado perigoso e sombrio. E aqui, parte desse passado surge para assombrar e também para surpreender Hi...