•008•

60 5 0
                                    

31/12/18 (um dia antes do ano novo)

— Acorda princesa

— Ainda 'tô de mal

— Você não tem cinco anos Júlia

— Para Augusto

— Acorda amor —Começou a sussurrar perto do meu pescoço

— Eu já acordei, se não, não estaria falando com você

— Vai logo Júlia, coloca a merda da langerie que 'tá na cama e eu te espero no nosso quarto —Se levantou e saiu do quarto

Não tive nem a opção de questionar, apenas vesti a langerie branca e entrei no nosso quarto.

— Deita de bruços —Fiz o que ele mandou

Augusto colocou algo na minha coxa que corta, senti o sangue escorrendo.

Augusto colocou sua mão sobre meu seio e sorriu, consegui ver pelo espelho.

— Você está linda Júlia —Mexeu o objeto na minha coxa

Ele se levantou e pegou um chicote, me senti molhada, sorri. Ao mesmo tempo que ele está me dando prazer, ele também está me dando prazer me machucando.

Augusto começou a bater com o chicote na minha bunda e mexer o objeto na minha coxa.

— Augusto —Gemi baixo— Por favor —Implorei pelo seu toque

— O que você quer?

— Você, só você

— Você é minha, apenas minha anjinho —Tirou o objeto da minha coxa e me colocou de barriga para cima, tirou minha calcinha e meu sutiã

Senti algo deslizar pelo meu corpo, mas não consegui identificar o que era, até levar uma chicotada nos seios. Gemi de dor e ele beijou meus mamilos como que querendo me recompensar. Deu outra chicotada e eu já sentia um misto de dor e prazer. Levei inúmeras chicotadas sempre sentindo aquele misto de dor e prazer. Senti ele por cima de mim, nossas peles se tocando e seu pênis rígido me penetrou. Primeiro delicadamente, depois ele retirava todo pênis e socava tudo de uma vez como se quisesse atravessar meu útero. Augusto voltou a colocar o objeto na minha coxa e mecher ele. Um misto de dor e prazer me consumiu.

Gozei primeiro, depois o chupei e ele gozou também.

Tomamos banho juntos, depois Pedro apareceu e cuidou dos meus machucados na coxa, caímos na cama, eu estava cansada, Pedro nem tanto, mas acabou dormindo abraçado no meu corpo.

Quando acordei, ele ainda estava dormindo, comecei a pensar que daqui há algumas hora irá ser outro ano e eu continuo brigada com meu pai. Comecei a chorar, sem fazer muito barulho para não acordar Pedro, quando me recuperei decidi acordar ele, para avisar que vou sair, vou encontrar meu pai.

— Boa sorte amor, qualquer coisa vem para cá correndo

— Eu te amo, eu amo vocês

— A gente também te ama

Tem o fato de que meu pai me jogar em um carro e me levar para um internato, igual ele tentou fazer da última vez, quando descobriu que eu já beijei a Luna, sim, já beijei ela. Ah, e isso, foi depois de eu me assumir.

Tentei andar o mais devagar possível para a casa do meu pai, tentei aproveitar meus momentos de liberdade.

Respirei fundo e bati na porta, minha mãe abriu.

— Meu amor —Me abraçou— Eu pensei que nunca mais iria te ver, não faz isso com a mamãe

— Não fui eu que escolhi assim

O Garoto da praiaOnde histórias criam vida. Descubra agora