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Ele continua sem falar nada. — Henrique vai embora, você está me estressando sinceramente. O olho com raiva. — acha que depois do que você fez pode aparecer na minha casa e ficar ai parado me estressando atoa? Enfim ele diz alguma coisa.

Henrique:não sei o que eu vim fazer aqui mesmo, eu só queria ter uma conversa normal, mais com você desse jeito, não rola.

— sai logo daqui. Empurro ele que me segura e de imediato junta nossos lábios num beijo cheio de saudade e amor. Encerro o beijo assim que ouço a voz de Lucas.

Lucas:o que esse cara tá fazendo aqui? não foi você que largou ela?! Ele empurra Henrique contra a parede e logo eles começam uma briga.

— Lucas para por favor. Tento separar eles, mais acabo sendo empurrada por Lucas com muita força contra parede. — Lucas, me ajuda. Sinto dores no pé da barriga. Henrique empurra Lucas de cima dele e vem até mim. — vai embora, por favor. Ele me olha por alguns segundos e então sai.

Lucas:me desculpa meu amor, você quer ir ao hospital?

— me leva logo, as dores estão muito fortes. Ele me pega no colo e me coloca no carro.

Já no hospital, eu desmaio. Acordo depois de algumas horas, estava na cama de hospital e com soro na véia. Lucas entra no quarto e vem até mim.

Lucas:me desculpa Marilia, eu não queria te empurrar.

— Lucas o melhor a se fazer é terminarmos, a gente nunca deu certo juntos e o filho não é seu.

Lucas:ele é a cara do Henrique, mais sinceramente teria amado que fosse meu. O olho e ele sorri.

— espero que encontre alguém que te ame de verdade. Ele me dá uma última olhada e sai do quarto. Alguns minutos depois minha mãe entra junta a Maraisa e Maiara.

Maraisa:ele é a cara do Henrique, não puxou nada de você. Diz rindo e me abraça.

Ruth:está bem filha? Diz e me dá um beijo na testa.

Maiara:pronta pra voltar pra ele?! Ri e me abraça.

— estou bem e com toda certeza ele se parece comigo. Rio.

Maraisa:vou chamar a enfermeira pra trazer o pinguinho.

Maiara:como ele vai se chamar?!

— eu sinceramente não sei.

Ruth:fale com ele. Diz e acompanha as meninas pra fora do quarto. Fiquei ali pensando e decidi mandar mensagem pra ele. "— pode vir aqui? " Ele não está interessado no filho, nem visualizou.

A porta se abre e vejo a enfermeira entrar com meu filho. Ela me ajuda a amamentar pela primeira vez e logo ela sai. Estou tão focada no meu bebê que nem prestei atenção quando a porta se abriu.

Henrique:precisamos conversar. Engoli em seco e o olhei.

— sobre o que? Me fingi de desentendida.

Henrique:sobre a gente. Ficamos em silêncio e ele torna a falar. — me perdoa pelo que te fiz? eu te amo Marilia, mais naquele momento eu não sabia o que fazer. Ele começa a chorar.

— Ricelly para de chorar, tá tudo bem. Ele me olha. — sei que você foi pego de surpresa assim como eu, mais olha, agora podemos começar uma nova história, sem brincadeira alguma. Ele vem até mim. — topa? Digo olhando pra ele.
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como estou adaptando está história para marique, to fazendo várias alterações nela.

meu melhor amigo é o meu amor. (marique)Onde histórias criam vida. Descubra agora