Capítulo 22

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Meus seios doem, estão pesados, muito pesados, não faço ideia de quanto tempo estou aqui, mas chuto uns 3 dias, só queria meu neném aqui comigo, só queria estar agarrada a ele enquanto ele mama. Mas hoje eu resolvi que vou fugir, não sei pra onde mas vou, não vou ficar mais aqui. Só me dão pão e água uma vez ao dia, estou fraca, bem fraca, mas vou dá meu jeito

-Bom dia florzinha

-Bom só se for pra você não é -retruco

-Abusada, passei aqui só pra dizer que hoje a noite iremos sair do país e viver juntinhos para sempre

-EU NUNCA VOU COM VOCÊ -grito

-Ah você vai, vai sim florzinha

-Não vou, eu não vou. O Cristhian vai vim me salvar -ele voa pra cima de mim

-Escuta aqui florzinha, o Cristhian nunca vai lhe salvar, ele não te ama, você vai viver comigo pra sempre! -diz e sai do quarto me deixando chorando muito, e pensando se e realmente verdade que o Cristhian não me ama.

CRISTHIAN

E mais um dia se passou, eu só queria meu leitinho e minha mulher ao meu lado, não consigo mais dormir sem ela, acordo tendo pesadelos que ela está morta, a única coisa que está me mantendo ter sanidade é o Archie, sentir seu cheirinho me acalma muito.

-Senhor? -um dos polícias falam me tirando dos meus pensamentos- achamos ela -levanto em uma rapidez só

-Aonde ela está?

-Ela está no chalé, fica a 6 horas daqui, se sairmos agora, chegamos lá 17 horas da tarde.

-E então porque ainda estamos aqui? -pergunto

-Precisávamos comunica-ló

-Certo, preparem tudo e eu também vou

-E eu também -diz noah entrando do nada

-Nada disso, você tem sua família, não posso deixar você se arriscar dessa forma.

-Você me ajudou quando foi a Anna, e agora eu vou te ajudar. -concordo com a cabeça, mas digo pra ele

-Eu dou a minha vida por você e pela Manu-e saio indo em direção ao carro.

Manuela

Achei um pedaço de vidro em um canto do quarto, peguei e cortei a corda que amarrava meus pulsos e meus pés, estavam muito machucados e doíam muito. Gemi de alívio com a sensação que foi tirar eles de mim. Fiquei apenas sentada na cadeira me recuperando e pensando como fazer para passar pelos seguranças. Quando eu vi que já estava anoitecendo, resolvi agir.

-Segurancaaaaaaaaa -começo a gritar como uma louca e então ele entra com uma cara nada boa

-O que você quer?

-Eu preciso ir ao banheiro

-Você não pode sair daqui-diz rude

-Ah então tá, você vai ter que explicar depois ao seu chefe porque eu estou com um infecção urinária então -quando eu disse isso ele ficou rígido

-Tá bom, vou te levar -diz e vem em minha direção, desfazendo os nós que eu tive que fazer novamente

-Vamos -puxa meu braço com força. Quando estávamos quase no banheiro, chuto seu pau com uma força que eu nem sabia que tinha e o jogo dentro do banheiro trancando do lado de fora. Um já foi Manuela, só falta outro. Abro o porta do quarto em que eu estava a muito tempo e olho pelo corredor e vejo que não tem ninguém. Desço as escadas e começo a ouvir vozes

-Tem que ser hoje, ele já está vindo -não sei a quem ele quis se referir

-Sim senhor -alguns homens dizem, quando a campainha toca e era uma mulher na porta

-Boa tarde senhor, o senhor poderia me da um copo d'água, eu me perdi e tô com muita sede -ela diz

-Hoje não senhora - e fecha a porta com tudo, quando do nada ela é arromabada, entrando uns 6 policias ao meus tempo, começar a trocar tiros, e eu começo a engatinhar para o lado de fora, quando chego eu corro sem olhar e esbarro em algo, mas eu soube de primeiro o que esse "algo" era.

-Solzinho?

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Meu doce raio de sol Onde histórias criam vida. Descubra agora