Todomomo:Geração T

Envenenado

Antes de tudo, créditos ao autor que fez essa imagem, infelizmente eu não tenho o nome dele(a)

Uraraka narrando

Estamos eu e izuku em nosso apartamento, à alguns minutos momo e shoto nos avisaram sobre o desaparecimento de seus filhos, eles chegaram a cidade com um jato produzido por momo e falaram que iriam até a casa deles que foi o último lugar onde as crianças foram vistas.

De antemão izuku tem recebido mensagens em código de todoroki desde de que chegaram, o fato de estarem codificadas, mostra que ele tem medo de que alguém os esteja monitorando, sendo um herói a tanto tempo, shoto e meu marido sabem que existem momentos em que operar segundo a lei não é o suficiente, nos dias atuais isso é classificado como vigilantismo. Não é um crime, mas ainda assim é uma ação mal vista pela sociedade se todoroki estava disposto a isso quer dizer que estava desesperado.

-acho que consegui decifrar a maior parte delas é um antigo código que usa como base escalas numéricas e letras, como esperado do todoroki me fazendo esquentar a cabeça pra decifrar isto.

Izuku me fala enquanto se ajeita novamente na cadeira a frente ao notebook

-e o que elas dizem? Algo que representa perigo?

Pergunto aproximando meu rosto de seu pescoço com os olhos voltados pra tela.

-não, não imediato pelo menos, ele pediu pra ligarmos pros nossos contatos mais próximos, e pra reunir 8 dos nossos colegas de turma.

A mensagem que antes era apenas uma sopa de letras e números, agora formava um bilhete com instruções marcadas como passo a passo.

-entendi, bom, dado a situação não temos tempo a perder, ligue pro bakugou, pro Iida e também pro kaminari, eu vou contatar as meninas, tenho certeza que a momo precisa mais do que só guerreiros nesse momento.

-ok, e quanto ao toshirou? O que faremos?

-acho que temos que deixá-lo com a sua mãe, ele ainda é muito novo pra ficar sozinho em casa.

-não há o que fazer eu acho, toushiro! Venha cá!

Em questão de minutos o garoto de cabelos esverdeados e com os olhos claros chega até a sala, sem perder tempo ele vem em minha direção sorrindo e olhando para o pai.

-o que houve papai?

-você vai ficar com a sua avó até segunda ordem tá mocinho?

-porque?

-porquê o papai e a sua mãe vão receber um amigo e fazer um pequeno serviço aqui em casa, e você não pode estar aqui pra isso, entendeu?

-ainda não entendo qual a necessidade disso, mas fazer o que né, vou arrumar algumas coisas e vou.

Toushiro sai sem dizer mais nada e izuku suspira.

-estressado?

-acho que está mais pra ansioso...

sento em sua perna esquerda e ele coloca seu braço em volta da minha cintura, passo minhas mãos sobre a antiga cicatriz que existe em seu braço direitoz desde a U.A aquela cicatriz foi formado em decorrência do mal controle de seus poderes, ele olha pra mim com um olhar que já me deu muita paz em tempos difíceis, dou um beijo lento e ao ficarmos sem ar, me encosto em seu peito e ficamos calados apenas ouvindo a respiração um do outro.

-nós devíamos parar, ainda temos que contatar os outros...

Ele fala lembrando da situação em que estávamos, nos esqueciamos do mundo quando estávamos juntos, ia concordar com ele quando uma voz me faz olhar para trás.