4. ♡ คт w๏ภк คŦтєภ รcђ๏๏l ♡ (1996)

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♡ |Cole (Chester)| ♡

Eu não era acostumado a passar uma dia em um trabalho de meio-período depois da aula, e sim no meu esporte de baiseboll, mas quando a viagem para uma ilha ia se aproximando. Eu resolvi, que não precisaria bancar os meus pais para poder ter dinheiro para a viagem. A garagem do meu chefe, era em outro bairro e eu tinha que andar umas duas horas em um ônibus, depois da escola, e então virar a noite trabalhando como assistente-mecânico. E eu gostava de me sentar num banco na porta da garagem, e observar as estrelas antes do meu turnô acabar. Mas aquele dia acompanharam-me naquele passatempo.

Eu me sentia cego, toda vez que eu olhava as peças inferiores de uma picape amarela, bato com a cabeça em seu metal. Assim que eu tento sair, e tomar um pouco de ar, eu alisava a parte mais alta da minha testa, como se fosse a cura para aquela dor aguda. Seria bom até demais, se fosse assim para curar dores ainda mais profundas e rasgadas, como alguém que se cortou ao meio. Eu me lembro de ter dado um bufo, e jogar a caixa de ferramentas para o lado, eu já estava pensando em procurar um outro trabalho para conseguir dinheiro extra.

E eu novamente, eu me sentei na calçada da garagem grande e metalizada que via por ir trabalhando. Desviando o meu olhar para o céu naquele momento, como se esperasse ver as estrelas de novo, mas eu apenas vi que o céu era trancado por fumaça. Que voava baixo, eu não poderia evitar saber por onde a fumaça vinha e por quê estava indo para tal lugar, e eu o vi de novo. Fazendo o seu mesmo hábito de sempre, desde aquele dia da escola, mas a gente ainda não estava muito próximo.

Com o seu fios de cabelos negros jogados nos tijolos, assim que ele havia se deitado sobre a parede de tijolos baixa. Com uma de suas pernas caídas junto de um braço, e por fim o seu braço que de tempos em tempos vinha até os seus lábios. Para se juntarem a um cigarro, e depois soltar a fumaça, eu ainda sinto um pouco daquela ansiedade trausente. Toda vez que eu me lembro, de seu olhar vindo direto ao meu, como se até agora estivesse fingindo que não tivesse percebido eu o olhar.

"Chester." Disse ele, logo se sentando antes de saltar para a o chão, e caminhar até mim. E se sentar ao meu lado na mini escadaria feita de tijolos da garagem, eu rio com o que ele me chamou.

"Não precisa me chamar pelo meu segundo nome, Cole." Digo, e ele sorri para mim.

"Séria meio estranho, eu te chamar pelo o meu nome, por isto te chama pelo seu segundo." Disse ele, com um tom de piada, e eu rio mais alto.

"Eu diria o nosso nome." Meu sorriso era muito grande, não sei como eu não senti vergonha.

Desde que eu não senti vergonha, eu me senti vidrado apenas nele, e eu tentei ignorar aquele quarto sinal, eu ainda estava como ele. Acima do muro, mas eu não podia negar que era bom estar com ele ali, até mesmo quando ele deu uma deslizada para mais perto de mim. E eu vi aquilo, e tentei ignorar, por mais que eu ainda não pudesse admitir que eu estava ansioso por aquilo. Assim que ele já estava perto de mim, para eu sentir a sua respiração, mesmo que estivessemos olhando para frente, ou para o céu.

A sua perna se juntou a minha, e eu senti o seu ombro outra vez, e aquele mesmo tipo de sensação vinha como um brinde junto. Cole Briston estava tentando algo? Eu não tive um tempo para pensar nisto, antes dele me falar algo, pois nem eu sabia o que falar.

"Eu to com frio." Era uma boa desculpa, eu me forcei a rir.

"Eu sou algum tipo de deus do fogo, para você se sentir aquecido toda vez que chega perto de mim?" Eu pergunto.

"Bem..." Ele para por alguns segundos, antes de ir me olhar, "Você está suado." Eu me senti ficar vermelho com aquele comentário, eu logo fui cheira o meu suvaco. É, eu estava fedido.

O Cole soltava risos, "Toma um banho depois do trabalho, Cole." Ele me disse de novo.

"Eu vou, não precisar fingir ser a minha mãe." Eu digo, e eu percebo que ele forçou a rir, eu tinha dito algo errado? Pensei.

"Ok, não irei ser." Ele disse, e alguns segundos tudo ficou em silêncio, antes de eu o ouvir dar um suspiro. "Você me chamaria de gay, se eu deitasse a minha cabeça em seu ombro?" Eu. Fiquei. Em. Pânico.

"Não." E então ela estava com a sua cabeça em meu ombro, eu me surpreendia o quando o seus cabelos eram mácios, por tocar a pele do meu ombro. Sem que a regata atrapalhasse.

"Cole." Ele me chamou, eu me arrepiei.

"O que?" Mas antes de alguma palavra sair de dentro de seus lábios, passos do meio da rua andavam, e faziam eco. Eu senti, e vi o Cole deslizar para longe de mim depois de tirar a sua cabeça do meu ombro, logo eu iria saber o porquê.

"Onde tá o Cole?" Disse a voz de um cara, uma voz bem grave.

"É, ele disse que iria fumar em um lugar mais seguro, ao invés de onde a gente tava. E o cara some?" Disse uma voz mais fina, mas não feminina.

"Uhum." Um ruído de quem concordava.

E então assim que viraram a rua, um quarteto de caras mais velhos de estilo gótico saiu, e puseram os olhos de onde eu estava. Na minha direção, quando eu fui olhar para o Cole e ele já estava caminhando até eles, de talvez a frase fosse verdade. Eu estaria mesmo de queixo caído, quando eles o acolheram como se fosse um irmão mais novo dentre eles. Mas eles não tinham nada haver com o Cole.

"Você estava conversando com ele." Disse o que seria o líder, a apontar para mim, como se eu fosse um inseto.

"Um pouco." Ele disse tímido, "Ele é apenas um conhecido", eu queria protestar, mas foi assim que eu me lembrei que era verdade. Depois do tal dia do parque, ele nunca mais teve contato com a gente. Mas ele não podia dizer isto? Ou ele podia?

"Cole, você anda com eles?" Eu exclamo, mas me ignoram como se eu não tivesse voz. E foi quando eles saíram de lá, como se tivessem me visto apenas temporariamente, e depois eu me tornei invísivel. Não inexistente, mas foi quando Cole me olhou, eu pensei que ele não tinha me ignorado. Não tive força para poder dar um sorriso, quando eu vi aquele mesmo olhar desde a primiera vez, o mesmo olhar de hostilidade e feroz. Como se tivesse apenas me queimando com ele, eu me senti sufocado.

Se ele queria que eu perdesse o ar, pelo visto em um momento conseguiu.

Se ele queria que eu perdesse o ar, pelo visto em um momento conseguiu

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Tinha escrito ontem, mas esqueci de atualizar mais cedo. . . ;-;

💎"𝔈𝔲 𝔭𝔬𝔰𝔰𝔬 𝔬𝔲𝔳𝔦𝔯 𝔬 𝔬𝔠𝔢𝔞𝔫𝔬" [Boys love]💎Onde histórias criam vida. Descubra agora