10. ♡ เ wเll g๏ wเтђ y๏ย ♡ (1996)

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  |Cole (Chester)|

Eu gostava de dançar em festas e depois eu ia beber algum refrigerante antes de sair para a minha cama, mas aquele dia foi diferente, e eu estava bem disposto a tentar me soltar e tirar um pouco do Cole da minha cabeça. Mesmo que toda vez que eu pensava, era um segundo em que ele passava sobre os meus olhos, era quase impossível. E poderia ter sido mais fácil se eu tivesse fechado os olhos naquele tempo, e eu já vou explicar.

Eu estava conversando com o Steve na festa, e ele insistia que eu pegasse mas um pouco de coca-cola.

"Não, não quero. E na verdade eu nem tenho como pagar a bebida." Ele me olha estranho, e eu logo percebi, que tinha deixado escapar.

"Não entendo, você disse que tinha juntado uns dois mil reais no seu trabalho, e nos dias que se passaram, você disse que tinha pagado apenas mil."

"Eu gastei os outros mil em um jogo." Menti.

"Você não joga." Estava na cara, pior desculpa que eu já inventei, eu dou um suspiro.

"Eu emprestei estes mil ao Cole." Eu esperava que ele fosse ficar bravo comigo, depois de um choque de surpresa, mas ele apenas riu.

"Cole está se curvando ao outro Cole." Ele fez uma piada, antes de beber mais um gole da Coca-cola. "Mas vamos Chester, se joga, vai ir pegar umas outras pessoas, as vezes é bom ter outras opções de pessoas."

Mas eu queria apenas o Cole, era o que tinha e queria muito dizer isto a todos, eles tinham que entender que eu não queria outra opção, e se eu não tivesse o Cole como opção naquela prova. Eu iria escrever ele como se ele fosse uma, eu não fiquei com nenhum cara, afinal eu era verdadeiramente o único gay na festa. E eu queria que não fosse, que o Cole também fosse lá.

[♡]

Os dias se passaram rápido, que se tornaram uns cinco meses, me acustumei a olhar o céu a tarde, pela janela da minha casa depois da aula. E eu dei significados a todos os tempos da tarde, como eu tivesss contado e inventando algo para eu me distrair do Cole, e era assim. Nos tempos chuvosos, eu dizia que representava os meus sentimentos sobre o Cole, molhados e que nos deixam fracos e intristecidos. Se o dia ficava nublado, dizia eu, que era as névoas do meu coração tentando esconder os meus sentimentos do Cole. E os dias ensolarados, era quando o meu coração não tinha medo de se abrir sobre os meus sentimentos sobre o Cole.

Se alguém per perguntasse sobre as estações do meu coração, qual era a minha favorita, eu dizia sem dúvidas que era a ensolarada. Mas, na verdade ninguém nunca perguntou, mas se eu tivesse que responder está pergunta eu já tinha a resposta. E se talvez eu não estivesse distraído comigo mesmo, eu tinha conseguido prestar atenção na minha irmã, pois talvez eu poderia ter evitado alguma coisa.

"Cole!!" Minha mãe me chama da cozinha.

"Eu to fazendo a minha lição!!" Eu respondo, e ela ainda assim insiste que eu vá lá embaixo, e assim eu gritei.

"O seu amigo, Hank, quer falar com você pelo telefone!!" E então eu suspeitei, eu não tinha nenhum amigo chamado Hank, e na verdade, Hank era o amigo que o Cole tinha feito na viagem até a Ilha.

Por mais que eu poderia ter gritado de volta, que ele não era o meu amigo, a curiosidade veio e não me deixou. Até que eu descesse as escadas, e agarrar-se ao telefone fixo.

"Fala Hank." Minha voz saiu seca, mesmo que eu não pretendesse falar assim.

"Chester, eu preciso da sua ajuda!!" Sua voz soou muito bem com um pedido de ajuda, e eu senti como se o meu coração tivesse dado um pulo forte. Como se fosse uma tesoura que tentasse cortar a pele do meu peito.

"O que?"

"O Cole disse que tinha comprado ingressos, para nós irmos para o show do Nirvana, mas agora estamos no aeroporto. Ele disse que nós iriamos para outro estado, ele disse que nós vamos para Nova York, mas ele não me contou isso!!" Eu não que tipo de efeito ele fez sobre mim, mas eu também começeu a sentir o peso que talvez ele estivesse sentindo nas costas. E foi aí que eu me toquei, dos mil dóloras que eu emprestei a ele.

"Eu já estou indo aí." Não por você, mas sim pelo Cole, eu queria ter completado toda a frase com estas palavras. Mas antes mesmo de eu me tocar que eu não as havia dito, eu já tinha desligado o telefone e corrido sem me tocar do que eu estava fazendo. Apenas saí pela porta de casa, ignorando a minha mãe me chamar, e corri virando a esquina até a rua.

Fiz um sinal para um Taxi me atender, na hora eu já havia adentrado o móvel amerelo, que estava a caminho até o aeroporto.

Eu sempre soltei todos os meus demômios de mim toda vez que eu soltava ar para fora, bem como um tipo de ritual religioso que purifica todos os podres de um ser humano. Mesmo que o que me fazia tropeçar no podre, fosse as borborletas do meu estomâgo. Ou as palavras que esgasgavam em mina garganta, e ficavam ali até o momento que fossem sair, e eu sabia que elas nunca iriam sair em meus melhores momentos, e eu me odiava por isso. Eu sei bem como foi que eu as soltei da minha corda de timidez na época, pareciam que estavam fungindo de ser presas de novo. Mas eu ainda não prefiro lembrar.

Eu já tenho duas partes da fic para postar hoje, mesmo que eu quisesse escrever mais uma mil

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Eu já tenho duas partes da fic para postar hoje, mesmo que eu quisesse escrever mais uma mil. . . ;-;

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