3003 Palavras
Peguei meu celular me sentindo quase que desesperada, digitei o número de um conhecido meu e logo coloquei para chamar, andava de um lado para o outro no dormitório do 1°A, em quando sentia minha respiração acelerada pelo medo.
Logo atenderam.
- Alo? S/N algum problema? - Era o pai da minha falecida amiga —Que morreu a 2 anos— Ela tinha a individualidade de pegar emprestada a individualidade de outras pessoas sem que a pessoa sentisse a falta, ela podia ficar com a nova por no máximo 30 minutos e depois desaparecia, mas também podia passar a outras pessoas e assim o tempo era reduzido a 10 minutos na pessoa já que a própria não aguentaria nova individualidade já tendo uma, mas comigo a situação foi diferente, como eu não tenho individualidade alguma eu poderia ficar por um tempo indeterminado com ela.
Depois de 1 ano com o presente —A individualidade— me dado ela contou a os pais dela que eram médicos e eles resolveram sempre me fazer um chec-up para ver se eu estava bem e como meu DNA agiria com isso.
Não demorou muito tempo para que um vilão ir atrás dela, eu estava lá, ela foi morta na minha frente tentando me salvar, o vilão a queria viva mas acabou a matando e então recuou.
Mesmo depois da sua morte seus pais continuaram me apoiando, e como eu e ela carregamos sempre o mesmo sonho —Ser uma Heroína— Eles depositaram o sonho que ela tinha em mim, me ajudando em tudo que fosse possível.
Mas agora ultimamente a uma semana mais ou menos a individualidade começou a enfraquecer e as vezes falhava, eu sentia como se estive cada vez mais igual antes quando não a tinha.
- Tá começando a falhar, e eu não sei o que fazer, alguns colegas meu já estão percebendo, tem hora que simplesmente não está respondendo, e-eu acho que acabou pra mim - Falei no celular rapidamente em quanto me sentava na minha cama respirando fundo tentando a todo modo me acalmar.
- Está bem se acalme e respire fundo - Ele pediu calmamente como se eu já não estivesse tentando - Vamos marcar para fazer outro exame está bem? - Eu murmurei uma resposta positiva - A gente sabia desde o começo que uma hora acabaria - Ele disse e o ouvi suspirar - Se ela realmente estiver acabando o seu pretende fazer? - Ele me perguntou.
- Sair da U.A e simplesmente desistir, como alguém sem individualidade alguma conseguiria continuar? É IMPOSSIVEL - Me expressei sentindo já lágrimas turvarem minha visão.
Respirei fundo tentando me conter, caso alguém passasse na frente da minha porta poderia escutar com eu gritando dessa forma.
- Venha Amanhã as 3 da tarde no consultório - Ele falou - Deveria contar a os seus colegas, guardar as coisas assim faz mau, e assim pode até antecipar ficar sem a individualidade - Falou - Tenho que ir, lembresse mantenha a calma - Pediu e antes que eu falasse mais algo a chamada foi encerrada, me mantive parada por um tempo tentando me acalmar.
Hoje no meio de uma aula a minha individualidade —que não é minha mesmo— Simplesmente parou de funcionar, era uma luta 1x1 e então acabei sendo atingida por Midorya, o garoto como é esperto estranhou e depois veio com muitas perguntas pra cima de mim, eu sabia que ele não era o único que avia notado isso, então assim que a aula acabou sai correndo, aconteceu várias vezes isso de falhar nessa semana, e até mesmo Bakugou percebeu, e sem contar Kirishima, Todoroki e a Tsuyu que falou para Uraraka o que percebeu.
Ouvi batidas na minha porta, respirei fundo passando a mão no meu rosto, e logo me levantei indo a abrir.
- S/N ... O que está acontecendo? - Era Todoroki que perguntou e logo atrás dele está Midorya e Uraraka.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Imagine Animes, Entre Outros
FanficVou colocar alguns imagines criados por mim aqui com meus crushs. Aceito sugestões, seja de escrita, da história ou do personagem até mesmo de algum episodio o anime em específico. Tenho conta no Spirit (Nix_144) também só que lá eu inventei alguns...