𝙃𝙞𝙨𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙖𝙨

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Oi pessoas! Muito obrigada por todo o apoio😭❤️❤️❤️ Estamos quase com 1k de leituras, e isso me deixa muito feliz 😖💕💕💕 Esse capítulo é bem mais leve, que os últimos. Espero que aproveitem!
Tenham uma boa leitura S2❤️

(Perdão pelos erros de português!!!)
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(Perdão pelos erros de português!!!)--------------------------------------------------

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~Autora-Pov/On~

Paz. Paz era tudo o que Zuko desejava nesse momento. Por que, tudo não poderia se resolver pacificamente?
Ninguém se importava, na verdade. Os monges pareciam cansados, e frustrados como nunca antes; não tinha o que fazer para impedir.

Alguns dias se passaram, desde a sua conversa com Azula e logo após com Sokka. Aang resolveu o levar a um mosteiro, um tanto longe do centro. E nossa, era lindo. Seu amado realmente já viveu ali? No meio daquilo tudo?! Era inacreditável.

O tatuado se curvou levemente — em sinal de respeito — ao velho homem que veio os receber. Sem saber o que fazer, o de olhos âmbar apenas repetiu seu movimento. Aquilo contava como um encontro?

- Jovem Aang, que bom vê-lo por aqui.- Sorriu.- E quem é esse? Seu amigo?- "Amigo...".

- Esse é Zuko, monge Dong.- O de cicatriz acenou com a cabeça lentamente.- E Zuko, esse é Dong.

- É um prazer conhecê-lo.- O homem careca concordou.

- Fiquem a vontade para verem o templo. Aang sabe como guia-los.- E então, ele se foi.

O príncipe se sentiu nervoso. "Droga". O que? Vejamos... Ah, certo. Hoje é o penúltimo dia de férias, e ele não fez absolutamente nada em questão de seu plano. "Merda, eu preciso falar com Sokka depois".

- Zuko?- O menor puxou a manga de sua jaqueta jeans.- Vamos.

"Aang sempre foi tão bonito?". Sim, sempre foi — e ainda é —. Zuko não pode deixar de se sentir mais apaixonado. Isso não era tão ruim. Um sentimento doce como aquele, deveria ser apreciado e adorado. No entanto, seria ainda melhor se o mesmo fosse recíproco.

Suspirou.

"Concentre-se!".

Se concentrar? Ele tinha apenas que aproveitar o dia, e relaxar. Deixar de pensar por apenas algumas horas, e se sentir leve com a presença calmante de seu colega.
Uma onda de choque correu por seu corpo, quando inconscientemente a palma de Aang roçou na sua. Um toque inocente, que o fez pirar.

- Veja, Zuko! Um Tanuki!- Apontou alegremente para uma árvore próxima, que em seus galhos abrigava um animal.- Tão adorável.

- Sim, adorável.- Olhou para o outro adolescente, irradiando amor. Não era do Tanuki a quem ele se referia; será que o monge percebe que ele está falando dele, e apenas finge não ver?

𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗬𝗶𝗻 𝗲 𝗬𝗮𝗻𝗴 ⚣ 𝗓𝗎𝗄𝖺𝖺𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora