3 Capítulo: "véspera de ano novo"

14 3 0
                                    

Peter:

                                                08:19h
— o maluco acordou! — digo empolgado e aproximo meu rosto do seu.

— sai pra lá. — chris empurrou meu rosto e fez uma careta —  o cheiro de maconha esta impregnado em você.

— aqui não tem comida e não sei onde vende, passei a noite toda aqui, como você acha que eu sobrevivi? — pergunto.

— e o gregory? ele apareceu? — chris perguntou.

— nenhum sinal de vida — respondo.

— vai atrás dele, eu já estou bem. provavelmente daqui à pouco o médico deve me dar alta e sairei daqui — ele disse se ajeitando na cama hospitalar.

— tudo bem, qualquer coisa eu te ligo  — digo saindo da sala.

James

mensagens
Ana: alguma novidade?
J

ames: por incrível que pareça nada.

Ana: irei para casa, lisa convidou você para festa?
James: me convidou sim, estou tão animado. pena que no ano que vem irei fechar a empresa.
Ana: que pena! você vende lustres lindos.
James: obrigado. preciso sair, até a festa!

Meu turno com a polícia acabou cedo, mas estou me esforçando tanto para pegar essa maldita gangue..

Elisabeth:
                                              09:30h
dormi pouquíssimas horas, estava rezando para não aparecer visitas pois sei que não vou conseguir me segurar, e irei acabar falando das drogas para todo mundo:

— anastasia? — pergunto sacudindo ana, mas pelo visto está dormindo como pedra, ouço a campainha de casa tocando.

— acorda, me ajuda a esconder essas caixas — cutuco ana até ela acordar no pulo.

— tem alguém na porta! — digo e saio correndo para esconder as caixas espalhadas na sala.

— deve ser a anne, esqueceu? por deus me deixe dormir — ana gritou e voltou a dormir.

Abro a porta de dedos cruzados e dou um longo suspiro ao ver anne e jack.

— são vocês. não notem a bagunça, entrem. alice não veio com vocês? — pergunto

— foi direto para a empresa. véspera de ano novo, você deveria estar arrumando a festa de réveillon não me chamando para sua casa. — ela diz num tom de sarcasmo e entra em casa, jack com o seu jeito calado não deu nem um bom dia.

— enfim.. minha salvação é você jack, eu sei que você vive no meio de gangues, facções. não faço ideia...
— digo olhando pra ele.

— você quer drogas? — jack perguntou

— quero me desfazer dessas drogas — aponto para as caixas no chão.

— estão cheias de drogas, todas as caixas. paguei achando que eram enfeites e dei de cara com drogas. — continuei, com um pouco de desconfiança, jack abriu uma das caixas.

— são drogas da facção rival, a de Los Angeles — disse ele entusiasmado.

— pode levar, minha festa vai ficar horrível sem enfeites. — digo tristonha

— eu tenho alguns, posso te ajudar com  a festa — anne propõe.

— avisarei para os garotos sobre as droga, levarei todas — jack diz segurando algumas caixas.

Sofia:
                                                 11:24h
acordei com vários passos barulhentos na sala de casa, imediatamente pensei em alguém tentando roubar as drogas que escondi. com o nervosismo peguei a arma que adam esconde entre as roupas em sua gaveta. desci em silêncio até chegar na sala, assim que cheguei apontei a arma para o primeiro homem que eu vi:

— acabou a porra da bagunça — digo com a arma apontada para a cabeça de richard — que porra é essa?

— que porra é essa digo eu, ta ficando maluca. — Richard tira a arma da minha mão.

— bom dia, amor. o que houve? — adam perguntou.

— vocês andando iguais cavalos na porra da casa e eu acordei no susto, o que houve para todos estarem aqui? — pergunto olhando seria pra ele.

— a amiga da noiva do jack comprou drogas da gangue de los angeles achando que eram enfeites, trouxemos tudo para guardar aqui.
— ele respondeu

— vou nem falar nada sobre o que eu acho sobre essa palhaçada toda, irei tomar meu café — Digo me retirando da sala.

— você ainda faz aqueles biscoitos amanteigados? — gregory perguntou.

        — vai para lnferno respondi.  

Elisabeth:

                                                15:00h
Alice e Anastasia estavam me ajudando com a festa na cobertura da empresa, Anne e eu decidimos preparar os lanches e as bebidas para tudo ficar pronto o mais rapido possível. pois eu tinha certeza que no prédio ao lado, paola estava arrumando sua festa:

— Terminamos! as plantas decorativas ficaram perfeitas. — alice gritou dando a entender que tudo já estava do jeito que eu queria.

— certo... ligue para o dono da empresa de ternos — gritei no mesmo tom.

Christopher:

depois de receber alta, fui direto para casa tomar um banho, estava imundo. durante o banho recebi diversas ligações de um número desconhecido, de tanta insistência sai do banho e decidi atender uma das ligações:

Chris: Oi? 
Alice: oi. boa tarde, você é o dono da empresa de terno, certo?
Chris: sou sim.
Alice: você conhece a Elisabeth? da empresa de jóias?
Chris: conheço, apenas de vista.
Alice: ótimo, você está convidado
para a nossa festa de réveillon da empresa jóias e brilhantes. traga o
maximo de pessoas que puder, te
esperamos na festa.

ela desligou a ligação na minha cara, indignado me vesti de pressa e fui para a sala.

— que mulher maluca nem respondi se vou ou não. — digo.

—  quem? — peter perguntou.

— um telefonema, provavelmente uma das mulheres que trabalham naquela empresa de jóias. nos convidaram para uma festa de réveillon. — respondo

— ótimo, vamos. — peter decidiu.

— não sei.. vou pensar, mas avise ao gregory e o resto do povo. — digo sem empolgação.

Los Angeles, California.

Mensagens
carter: roubaram as drogas.
max: como? de qual lugar?
carter: malibu, daquele maldito velho
que vendeu as drogas achando que eram enfeites para uma mulher.
max: que mulher?
carter: relaxa, já tenho
todos os dados dela.
max: e o que você decidiu?
carter: vamos atrás dela.

ReMeMber | Ari e MacOnde histórias criam vida. Descubra agora