The Last Reincarnation - Seongsang

Prólogo

antes de iniciar a leitura tenho alguns avisos.
a fanfic já está concluída (tendo um prólogo, quatro capítulos, um epílogo e um extra) por isso vou atualizar ela toda sexta-feira, uma vez por semana.
alguns elementos contidos na história foram retirados da série "the umbrella academy", porém a minha fic não tem nada haver com o universo deles.
eu tbm inventei vários conceitos e nada do que eu disser é comprovado ou está incluído na teoria de reencarnação, foram coisas que eu mesma inventei, por isso se chama "fanfic" é uma ficção de fã do qual eu posso modificar as coisas, por isso; "nada condiz com a realidade".
só isso mesmo, espero que gostem.

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Era mais um dia frio e solitário, Yeosang acabara de chegar em seu quarto, naquela pequena e sombria pensão.

Retirou o casaco quentinho e suspirou cansado.

Andava de um lado para o outro procurando por algo, quando ouviu uma voz atrás de si.

— Bem vindo ao lar. — virou-se em um pulo.

— Nossa! — colocou a mão no peito voltando a respirar de forma normal.
— Você me assustou.

— É o que eu faço de melhor. — o moreno elegante respondeu, sentado no espaço vazio da mesa de computador.

— Achei! — abriu a caixinha retirando um cigarro de dentro.

Aquele era o refúgio do garoto de cabelos caramelo. Odiava enfrentar as ruas frias daquela cidade melancólica, e repleta de babacas que lhe tratavam mal em seu local de trabalho.

— Acho que deveria parar de fumar. — Seonghwa sugeriu, seguindo o menor até a pequena sacada.

— Por quê? Você por acaso morreu de câncer de pulmão? — debochou acendendo o cigarro.

— Na verdade não. — se sentou na barra vendo o Kang fazer o mesmo, porém em uma cadeira de ferro, que estava posicionada no centro daquela sacada.

— Você nunca me conta o motivo da sua morte. — suspirou frustrado.

— Não é algo relevante para você. — desviou o olhar.

— Certo. — deu de ombros, puxando um pouco da fumaça e a soltando em seguida.

Escutou batidas fortes em sua porta, apagou o cigarro, bufando e pisando em direção à porta, ele a abriu de maneira abrupta.

— Tem como você parar de falar sozinho, de novo? Tem gente aqui que quer dormir! — o vizinho rabugendo gritava.

— Desculpa. — foi o que disse, batendo a porta. — Vai embora, Seong, vou ter problemas com a síndica novamente, por sua culpa.

— Tudo bem, me desculpe. — respondeu antes de sumir.

Lá estava ele, sozinho novamente, alvo de qualquer outro espírito que quisesse tirar uma com sua cara. Era sempre assim, usado de chacota para a diversão de algumas pestinhas.

— Ah! Eu odeio tudo isso! — gritou enquanto esperniava deitado na cama.

Na manhã seguinte após fazer toda a sua higiene matinal, Yeosang saia de casa para enfrentar mais um dia de uma árdua rotina.