Nara Shikamaru e Sabaku no Temari formam um casal que nunca foi alvo de olhares surpresos, a química já exalava desde a primeira vez em que se viram. Entre lembranças, beijos, promessas e decepções, Nara conta sua história e o desfecho de seu relaci...
Era 2:45 da madrugada, Shikamaru se encontrava em sua cama, tomado pela insônia e perdido em pensamentos. A mulher da sua vida estava ali, nua, envolta em lençóis, profundamente adormecida em seus braços. Enquanto acariciava os ombros dela, ele deu um leve sorriso e pensou: — Que saco! — Ele jamais imaginou que poderia se apaixonar por aquela mulher que tornara a sua vida positivamente complicada, e naquele momento, ele começou a puxar na memória como tudo havia começado.
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Alguns meses antes...
Era uma manhã como outra qualquer, Shikamaru acordou com o som de seu despertador, abriu os olhos e ficou olhando para o teto pensando o quanto desejava destruir aquele relógio, mas ao mesmo tempo não tinha coragem de levantar para desliga-lo. Ficou alguns minutos vidrado pensando em nada, até que o barulho se tornou potencialmente pertubador. — Complicado! — Exclamou. Respirou fundo e se levantou num único impulso, indo direto ao botão off do despertador. Seus ouvidos agradeciam pelo silêncio, então ele fechou um pouco os olhos e bufou.
Shikamaru amava desenhar, era designer gráfico, sempre foi um prodígio, poderia ter sido o que quisesse mas era um preguiçoso e a possibilidade de ser seu próprio chefe o apetecia. Chegou a passar aos 16 anos em concorridas universidades, mas queria passar a vida sem ter que lidar com problemas desnecessários.
Abriu os olhos, jogou uma toalha nos ombros e foi direto para o banheiro, abriu o chuveiro e enquanto a água esquentava, se despiu. Tomou um banho rápido, escovou os dentes e foi se trocar. Vestiu uma camiseta preta, uma calça verde militar e um coturno. Prendeu os cabelos num coque, deixando alguns fios soltos delineando seu pescoço. Pegou sua mochila, um capacete, as chaves do estúdio, da casa, da moto e saiu rápido para o trabalho.
Chegando lá, atrasado para variar, viu seus dois amigos, que trabalhavam junto dele, sentados na calçada com uma expressão de descontentamento pelo seu atraso, apesar de já estarem acostumados. — Desculpem-me, é que no caminho eu vi uma velhinha na rua e... — Ah, conta outra, Shikamaru! — Naruto o interrompeu. — Abre logo essa porta e me deixe entrar que estou derretendo nesse sol.
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NOTAS DA AUTORA: Oi gente, essa é minha primeira fic. Espero que vocês gostem tanto quanto eu estou gostando de escreve-la. ❤️ Os comentários de vcs é de extrema importância para o meu desenvolvimento. Beijinhos. 😽
