9. O Ápice

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Temari se contorcia cada vez que Shikamaru lambia sua vulva. Quando ele sugava seu ponto frágil, ela se descontrolava, pressionava a cabeça dele entre suas pernas, e mexia o quadril de modo com que o prazer se tornasse ainda mais intenso. Ela cravou as unhas no colchão, gemia tão alto que parecia que o mundo ia acabar. Seus mamilos estavam cada vez mais salientes até que ela disse: — Shikamaru, eu vou... — Não conseguiu nem terminar a frase. Quando ela percebeu, já tinha atingido o ápice de seu prazer. Ela contraiu todo seu corpo em resposta àquele estímulo grunhindo os dentes de prazer. — ...gozar! — Completou sussurrando. O Nara beijou a vulva dela como se estivesse se despedindo. Beijou a virilha, foi subindo pelas coxas até se afastar de sua intimidade.

O Nara se colocou sobre a Sabaku que respirava ofegante, aproximou seus lábios dos dela e perguntou: — Está feliz, meu bem? — Ela respondeu: — Além do que você possa imaginar

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O Nara se colocou sobre a Sabaku que respirava ofegante, aproximou seus lábios dos dela e perguntou: — Está feliz, meu bem? — Ela respondeu: — Além do que você possa imaginar.
Ele então a beijou mais uma vez, e o ritmo começou a se intensificar novamente. A loira ainda não havia se recuperado totalmente, então se virou por cima dele invertendo a posição. Ela o beijava com tanto desejo que ele sentia seu corpo estremecer. Ela desceu pelo pescoço dele, contornou seus ombros, seu peito e seu abdômen. Parou por um minuto para desabotoar e abrir suas calças, logo ela o despiu e o deixou completamente nu.

Seu membro pulsava de tanto prazer, estava monstruosamente grande por conta de sua ereção. A loira segurou sua extensão e o massageava num delicado movimento de sobe e desce enquanto ela enrolava suas bolas com a língua. Ela estava com água na boca, logo, abocanhou a cabeça do pau dele num delicado movimento de sucção. A saliva escorria pelo canto de sua boca, facilitando o movimento. Shikamaru grunhia os dentes, respirava fundo conforme a Sabaku o engolia, ela intensificou os movimentos e ele percebeu que não aguentaria por muito mais tempo, então, Shikamaru implorou para que ela colocasse o seu pau dentro daquela buceta.

— Senta no meu pau! — Ele pediu abafando seus gemidos. A Sabaku assentiu, virou-se de costas e montou sobre ele. Como uma boa provocadora, ela roçava sua buceta no pau dele sem introduzir, até que ela mesma já não aguentara mais. Ela se empinou e encaixou o membro dele em sua cavidade, foi descendo devagar pra se acostumar ao tamanho dele. E então começou a se movimentar, rebolava com destreza enquanto gemia loucamente de prazer. O Nara estava vidrado em seus movimentos, ao mesmo tempo em que não tirava os olhos da buceta da loira que engolia seu membro, ele tentava dispersar os pensamentos pra que aguentasse segurar ao máximo que pudesse.  Ela era como uma miragem, seu corpo era quente e escultural. Ela não precisava fazer muito para tira-lo do eixo mas a moça transava com tanta sagacidade, que ele sentia que ia explodir de prazer. Ela intensificou os movimentos e ele entrou em êxtase. — Temari, eu vou gozar! — Ele avisou. — Ela continuou sentando com vontade até sentir a porra quente escorrendo por dentro de sua intimidade.

Shikamaru entrou em transe. Se sentia como se estivesse flutuando. Temari desencaixou seu quadril do corpo dele, deitou ao seu lado se apoiando em seus braços. Nara beijou a testa da moça e disse a ela: — Você é incrivelmente maravilhosa! — Ela sorriu e então, adormeceu. Shikamaru se sentia entregue, se em algum momento ele teve algum receio de se jogar na vida dela, agora era tarde. Ele estava viciado. Ele respirou fundo, estava cansado, precisava se recompor. Aquela mulher sugara toda sua energia e naquele momento ele se sentira, pela primeira vez em sua vida, demasiadamente fraco.

 Aquela mulher sugara toda sua energia e naquele momento ele se sentira, pela primeira vez em sua vida, demasiadamente fraco

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Demasiadamente FracoOnde histórias criam vida. Descubra agora