CAPÍTULO 03

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Franciele on

2 meses antes

Cacau: vamos, o uber já tá ai na porta- depois de muito insistência da kawane estamos indo a uma balada nova por ai.

Fran: cara só tu pra me tirar de casa, enquanto eu poderia estar em baixo do meu cobertor, maratonando vis a vis, ou qualquer outra coisa.

Cacau: larga de ser reclamona- entramos no uber e fomos para tal balada

....

Fran: tu não vai me deixar sozinha aqui, tá ouvindo?- falei no ouvido dela assim que colocamos o pé dentro da boate.

Cacau: pode deixar- fomos em direção ao bar e a cacau mostrou a identidade dela pegando duas caipirinhas.

Fomos pra pista e ficamos dançando, até eu ver meu irmão em um canto com uma mina lá.

Fran: puta que pariu, meu irmão ta aqui kawane- gritei pra ela por conta do volume da música

Cacau: idai, sua mãe deixou você vir- deu de ombros- provavelmente aqueles amigos delícia veio- olhei incrédula pra ela - ue eles são gatinhos- acabei rindo dela

Um garoto chegou nela logo depois e eu fui pro bar, mas não antes de avisar. Pedi uma água e um refri, não pretendo beber mais hoje.

Um garoto se sentou ao meu lado, pedindo algo ao barman. Não deixei de notar que ele era bem atraente, como diz a kawane. Moreno, cabelos platinados... parei de encarar ele, estava parecendo psicopata.

Tive o pressentimento de que tinha alguem me encarando. Imaginei que seria a cacau ou o Arthur que tinha me achado, mas era o carinha ao meu lado.

-oi, uma garota tão linda assim ta sozinha?- sorri, olhando pra ele

Fran: oi, não cheguei sozinha. Porém, minha amiga já tá por ai com alguém- estava com um pouco de vergonha

- Gabriel- estendeu a mão como comprimento


Fran: Franciele- apertei sua mão e sorri. A conversa rolou solta mais um pouco e logo ele, me chamou pra um canto lá e eu fui. Tinha consciência do que eu tava fazendo, e estava afim. Ja que a kawane me largou às traças aqui, vou aproveitar também.

Ele tem uma pegada incrivelmente boa

Bak: você quer ir pra outro lugar?- assenti

Fran: só tenho que avisar minha amiga- ele assentiu e pegou em minha mão, saimos em busca da cacau avisei a ela que me olhou maliciosa.

ANGEL-LOUD BAKOnde histórias criam vida. Descubra agora