Apólo - Kakasaku (HIATO)

Prólogo

Hi lorena! É estamos aqui novamente, como já sabem não sou muito de escrever clichês. E dessa vez a ideia veio da Juliana749974!!!
Teremos um kakasaku intenso, na era dos gladiadores.
Será uma história pesada, então provavelmente não poderei postar a história completa aqui. Colocarei no meu blog e no Ao3.
Espero que gostem!!

https://archiveofourown.org/works/29032521
https://hatakebulma.wixsite.com/senhora-hatake

O som alto das vozes o deixava visivelmente incomodado, a multidão vibrava ao ver o gladiador entrar na grande arena. Os portões foram fechados depois que o lançaram no chão arenoso, com apenas uma espada foi entregue a própria sorte dentro do grande espaço.

O homem gritava incentivando a multidão dividida em suas classes sociais por uma grande barreira de ferro, o camarote de madeira montado para os donos daquele pequeno massacre assistido, separavam do povo sua alta classe.

Podia ver de longe o brilho daqueles que queriam sua morte como um grande espetáculo, quase não percebeu o avanço daquele que além de usar uma armadura carregava um forte escudo e uma espada completamente afiada.

Haviam dado início a sua execução, mas não daria o luxo de ser fácil para sua arma afiada. Desviou de seu ataque como se desviasse de alguém inoportuno dentro de uma pequena multidão, lento e fraco não conseguia acompanhar suas curvas. O acertou fácil e perfurou fazendo sua espada atravessar o corpo do que tentava tirar sua vida.

A multidão se levantou e o barulho aumentou, eles gritavam por mais. Sua luta havia sido pouca para a sede de sangue daqueles que assistiam o show dentro da arena.

Limpou o sangue que havia espirrado em seu rosto e molhado seus cabelos acinzentados, puxou sua espada da barriga daquele corpo que ainda jorrava sangue e se preparou para a movimentação do outro lado da arena.

As pessoas vibraram novamente com a entrada de um novo gladiador, apertou o cabo daquela grande arma banhada em sangue e correu para aquele que seguia em sua direção empunhado apenas uma espada.

Os homens vibraram e o barulho do ferro gritou, bateram suas espadas e num passo em falso uma grande ferida se abriu do lado direito de sua costela. Seu grito de dor fez a multidão comemorar, se recompôs e o atacou pelas costas, com apenas um único golpe o deixou por um fio de perder o restante de sua cabeça.

Ele seguiu para o meio da arena, sem mais homens para enfrentá-lo se virou para frente do camarote.

O brilho claro chamou sua atenção, em meio ao  senhores de roupas caras e adornadas ela segurava uma grande bacia, em pé ao lado da senhora daquele Domus.

Suas roupas claras faziam seus cabelos róseos brilharem com a luz do sol que batiam e espalhava em seus fios. Jogou sua espada no chão arenoso e se deixou cair sob seus joelhos, o corte ardia e sentia o sangue espalhar por seu corpo.

O Dominus daquele domo se levantou, sua pequena mulher se pôs ao seu lado. Seus cabelos pretos lisos caiam em seu rosto e com a mão no alto fez a multidão cessar seus gritos.

— Eis o vencedor.

Os olhos verdes daquela que havia chamado sua atenção focou em sua direção, a viu corar levemente antes de cair sob a areia do Domus.