Orgulho

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Glossário

Pretoriano - pertencente à guarda dos imperadores da Roma antiga.
Culina - cozinha do Domus.
Patrícios - cidadãos que constituíam a aristocracia da Roma Antiga.

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A festa seguia seu curso como todas as vezes, estava acostumado e tentava não olhar para tudo o que acontecia ou acabaria morto se intrometendo nos assuntos dos senhores.
Permaneceu quieto, não se impondo e tentando não chamar a atenção para si. Estava ali apenas para pagar a dívida que seu pai havia feito, ele era muito rico e como herdeiro de toda essa fortuna acabou herdando sua dívida.

Seu pai gostava de participar dos jogos com Dominus, mas havia ido longe demais, perdeu tudo e para não deixar que sua família virasse escrava desse homem, Konohamaru se voluntariou para pagar a dívida. Mesmo que seu pai fosse um péssimo apostador, era um homem bom e cuidava de sua mãe com extremo carinho. O honraria e não deixaria com que seu nome fosse para o lixo, sua dívida seria paga e sua família viveria em paz.

A música alta tirava seu foco, mas permanecia quieto olhando para frente como todos os outros escravos. Não estava a muito tempo no Domus, mas já conhecia o suficiente para não causar problemas.

— O que temos aqui... — Ela estalou a língua.

Seu foco na grande movimentação no fundo do Peristilo foi quebrada, assim que a mulher de cabelos vermelhos se pôs em sua frente e puxou levemente o tecido que contornava seu pescoço.

— Minha, Senhora. — Se curvou levemente, já sabia como tratar os patrícios que costumavam frequentar o Domus. — Tem algo que possa fazer pela senhora?

Sempre os tratava com extremo respeito, como os seus antigos escravos faziam com sua família. Apenas os tratava como gostava que os tratassem, então ela o surpreendeu. Levantou seu queixo e o fez encarar seus olhos verdes.

— Há muitas coisas que pode fazer por mim. — Ela abriu um grande sorriso enquanto o media.

Konohamaru arregalou os olhos com seu comentário, desde que havia se entregado escravidão naquele Domus, nunca havia sido chamado para isso. Sabia o que ela queria, e isso o deixou estagnado com o rosto levemente corado.

— Minha senhora?

— Ora, não seja tímido. — Sorriu e puxou o tecido de seu pescoço, deixando à mostra todo o seu peitoral. — Sabe muito bem o que eu quero e também sabe que vou ter.

Ela segurou no tecido que estava preso em sua cintura e o puxou pela extensão do Peristilo, entrou dentro de um dos cubículos. Ela puxou o laço da cortina e em seguida o tecido que se mantinha preso em sua cintura.

Nu, diante daquela senhora tentou se manter firme enquanto ela o devorava com os olhos, já havia visto nas costumeiras festas daquele lugar, mas era a primeira vez que era solicitado para lhe satisfazer.

— Venha, e tire minhas vestes.

Era difícil se manter forte e não deixar seus reprimidos impulsos se apressarem. Andou firme e decidido em sua direção, sem quebrar o contato visual puxou o decote de seu vestido azul. Seus fartos seios pularam para fora livres, continuou a descer as mãos abrindo toda a parte da frente.

Seria a primeira vez que tocaria em uma mulher dessa forma, como escravo, mas não a primeira em tocar em uma mulher. Se abaixou devagar terminando de abrir, na altura de seus seios não conseguiu se segurar. Depois de retirar todos os tecidos de seu corpo, abocanhou um de seus mamilos, seu corpo era lindo e como sempre obedecia com prazer, faria o mesmo por ela.

Apólo - Kakasaku (HIATO)Onde histórias criam vida. Descubra agora