As brigas eram constantes. Céus, Hogwarts simplesmente não aguentava mais. Uma hora iria desabar.
O herdeiro Malfoy e o herdeiro de Potter e Slytherin.
Os dois juntos eram uma catástrofe.
Mas então, como um raio de esperança para Hogwarts, o que...
A escrita a seguir contêm +18. Termina no asterisco (*). Capítulo revisado mas pode conter erros. Boa leitura!
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Harry se sentia quente, extremamente quente. Foi só quando sentiu um líquido manchar sua saia e escorrer por suas pernas, que ele percebeu que estáva no cio. O que não era para ter acontecido até dia onze do próximo mês.
A única coisa que deu tempo de fazer, antes de suas pernas vacilarem e seu cheiro se intensificar, foi colocar as crianças nos braços do alfa e expulsá-lo do dormitório imediatamente, o que o alfa fez com relutância, já dominado pelo cheiro do ômega.
Assim que Draco se viu do lado de fora, sua mente clareou um pouco e ele quase foi ao chão. O cheiro do ômega o deixava extasiado e desejando mais. Desejando marcar aquele pescocinho branquinho com seus chupões, que o ômega carregasse sua marca de acasalamento. Céus, ele tinha de respirar.
Se certificando de que o retrato do dormitório não abrisse para estranhos, mesmo com a senha, ele partiu para a enfermaria, avisar Madame Pomfrey e pedir ajuda para seus amigos e amigos de Potter, juntamente com a irmã mais nova do mesmo.
Já Harry, no dormitório, se encontrava com a vista totalmente nublada, as pernas totalmente molhadas com seu lubrificante natural, o calor se intensificando em sua barriga e subindo por todo seu corpo, os cabelos já rebeldes mais bagunçados que o normal e as bochechas vermelhas brilhantes. Desabotoando a camisa branca de botões, o ômega se viu indo em direção aos quartos, em direção ao cheiro maravilhoso e forte de alfa. De um alfa que lhe daria fortes filhotes e que com certeza lhe faria ver estrelas e se sentir tão bem.
Jogou a camisa no chão, já começando a descer o zíper da saia plissada curta verde floresta, abrindo a porta que impedia um pouco o cheiro daquele alfa. Gemendo de desejo e necessidade, ele entrou. Sendo imediatamente inundado pelo forte cheiro do alfa, Harry desabou, caindo sobre os próprios joelhos e gemendo alto, implorando pelo alfa.
Lubrificante escorria por coxas grossas, molhando totalmente a calcinha rendada. Tendo forças para retirar os saltos, o ômega os jogou para qualquer canto e se arrastou até a cama do alfa, onde o cheiro era mais forte. Se enrolando nos lençóis perfumados, pegou um dos travesseiros e gemeu, choramingando e se lubrificando mais. Desceu a mão direita até suas coxas, passando os dedos levemente pelas mesmas em movimentos circulares, até descer ao seu pequeno pênis ômega e acaricia-lo por cima da renda.
— A-alfa... Aah.. Alfa... Alfa... Meu alfa... - Repitia como um mantra.
Desceu a mãozinha delicada, colocando-a dentro de sua calcinha, acariciando seu buraquinho molhado e pulsante, chorando, desejando seu alfa.
Draco, o dito alfa, estáva na enfermaria quase de cabelos em pé, Pansy segurando Lee e Delphini segurando Alicia, com Hermione acariciando os cabelos da garotinha. Madame Pomfrey pegava algumas poções supressoras para o ômega e já se encontrava a caminho do quarto com o alfa a reboque, afinal, ele havia conversado com Lady Geneva e ela só abriria quando visse ele. Ao chegarem, o retrato mal havia sido aberto e Draco já se viu inundado pelo cheiro inebriante do ômega, sentindo uma onda de possessividade tomar conta de si e rosnar para a beta intrusa em seu território, ninho de seu ômega e filhotes.