Segundo

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Oi oi pessoas! Espero que estejam bem!

E cá estou eu com mais um capítulo, esqueci de avisar que pretendo postar uma vez por semana.

Sem mais enrolação, boa leitura!

Dentro do carro, Eijirou conseguia ver todo aquele verde das plantações pela janela

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Dentro do carro, Eijirou conseguia ver todo aquele verde das plantações pela janela. Ele achava muito linda toda àquela paisagem rural, lembrava-o do sítio do avô, onde costumava passar as férias de verão quando pequeno.

Seus olhos estavam tão concentrados no lado de fora, que não ouviu seu tio lhe chamando a atenção, sendo somente despertado quando levara um beliscão no seu braço.

— Ai! — gritou, pela dor e pelo susto. Ele virou a cabeça na direção do tio, com as sobrancelhas unidas em desagrado e os lábios comprimidos. — Por que fez isso?

— Ué, você não estava prestando atenção no que eu estava falando. Precisei chamar sua atenção de alguma forma. — Taishiro comentou, inocentemente, como se não tivesse feito nada de mais.

— Precisava ser desse jeito? — Kirishima perguntou, e a risada do homem só aumentou. — Mas, então, o que estava dizendo?

— Eu estava te explicando como as coisas serão. Você vai começar na escola amanhã, seu período é o da manhã. — Ele ouviu um resmungo do mais novo, pois Kirishima detestava acordar cedo. — Não vem de cara feia, não! Mas, continuando, na terça, quinta e final de semana você vai me ajudar. Aí, na segunda, quarta e sexta você se dedicar aos estudos. Não é todo final de semana que você irá comigo, então vai ter tempo de sobra para conhecer melhor a cidade
Ao terminar de falar, Taishiro virou lentamente a cabeça para olhar o sobrinho, que olhava atentamente para si, absorvendo cada palavra do que foi dito.

— Entendi — foi o que respondeu, e o homem loiro voltou seus olhos ao trânsito, que agora se encontrava mais ameno devido ao caminho que estavam seguindo.

(...)

Bakugou andava calmamente até o banco perto do rio e se sentou, abrindo a garrafa d'água que estava em suas mãos e sorvendo longos goles do líquido refrescante. Tornou a fechar a garrafa quando já se encontrava na metade.

Seu olhar agora se focou na imagem à sua frente, mais especificamente nas grandes montanhas que iam se estendendo pelo horizonte. Katsuki fechou os olhos e se concentrou em apreciar o silêncio, que quase nunca estava presente para si.

— Descansando um pouco,  Katsuki? — uma voz se fez presente atrás do loiro, que deu um pequeno pulo por não ter percebido a presença alheia se aproximando. — Finalmente decidiu me escutar, né?

— Estava aproveitando esse silêncio, antes de um certo alguém chegar — explicou, revirando os olhos. — O que faz aqui, alienígena?

The Masked Rider || KiriBakuOnde histórias criam vida. Descubra agora