Bom dia amores!❤ Como estão essa semana? Foi mal por atrasar um dia, mas aqui estou, não é mesmo?
Boa leitura!❤
O sol da manhã já começava a brilhar no céu, emitindo luz entre as pequenas frestas da cortina marrom, que se encarregavam de cobrir a janela do quarto de Kirishima. O ruivo, que estava todo esparramado no colchão, começou a se incomodar com os raios solares que iam diretamente para o seu rosto.Seus olhos se abriram lentamente. Ele olhava para o quarto de cor verde claro, onde se encontrava. Por um momento estranhou, pois não era o lugar onde costumava acordar, até que se lembrou de que estava na casa do tio agora.
Ainda grogue pelo sono, sentou-se na cama. Eijirou se perguntava que horas eram, e, quase como se ouvisse seus pensamentos, o seu celular começou a tocar uma música alegre — indicando que já estava mesmo na hora de levantar.
Coçou os olhos para espantar a sonolência e desligou o aparelho que continuava a tocar. Bocejou, e se levantou. Se Eijirou bem lembrava, o banheiro ficava à direita de seu quarto.
Jogou a água fria no rosto e sentiu um arrepio com o contato em sua pele morna. Agora sim, sentia-se mais disposto para começar o dia. Voltou para o quarto e afastou a cortina da janela, tendo a bela visão da rua onde começara a morar.
Trocou de roupa. Optou por uma camiseta branca e uma bermuda preta, junto com um par de tênis da mesma cor, colocou um casaco na bolsa, caso sentisse frio — o que era pouco provável. Lembrou-se da mãe que sempre fazia isso, pois, às vezes, o filho esquecia.
Kirishima sorriu com a lembrança e se dirigiu para a sala, com as coisas já prontas. Sentiu um cheiro bom vindo da cozinha e seus pés o guiaram para lá quase imediatamente. Ele encontrou o tio em frente ao fogão, terminando de fazer panquecas para o café da manhã.
— Bom dia, tio! — disse para o homem, que se virou e o cumprimentou de volta.
— Bom dia, Eijirou! Vá se sentar na mesa, estou acabando aqui. — Continuou olhando para a frigideira, pois não queria queimar a comida.
— Tudo bem — Kirishima respondeu, e sentou-se à mesa. Logo depois, Taishiro se aproximou com um prato cheio de panquecas e um vidro de mel.
— Bom, eu não sou um especialista na cozinha, mas tem algumas coisas que eu sei fazer bem — comentou, servindo um pouco para si e Eijirou. O ruivo nem esperou para levar uma garfada até a própria boca, se deleitando com o sabor doce do mel na massa.
— Estão uma delícia! — falou, já levando outra porção à boca.
(...)
Após o desjejum, Kirishima terminou de arrumar suas coisas, e Taishiro explicou direitinho o caminho até à escola para o ruivo antes de sair. Kirishima estava seguindo à risca, pois não queria correr o risco de se perder mesmo com as instruções dadas.
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The Masked Rider || KiriBaku
FanfictionTornar-se um competidor do esporte mais famoso de sua cidade sempre foi o sonho de Bakugou desde a infância. Era apaixonado por Hipismo, e o fato de seus pais o proibirem de ter algum tipo de relação com o esporte, não o impediu de realizar o que ta...