33-Um sorriso no rosto

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HELDER

Estava ocupado trabalhando, depois entrou uma jovem na minha sala.

- Ana, sou a nova funcionária de marketing.

Eu: desculpa!!!

Ana: o senhor não é o Lúcio Kevinsky?!

Eu: não, deves ter te confundido. É na sala ao lado.

Ana: desculpa senhor de verdade, sou tão atrapalhada.

Ela saiu quase deixando cair seus documentos.

Eu fui ajudar ela.

Eu: agora assim.

Ana: obrigado senhor.

Eu: vem, eu acompanho você.

Levei ela até a sala do Lúcio.

Eu: estás entregue.

Virei para ir embora e vi a Jacira.

Eu: olá amor!

Jacira: o que você estava a falar com ela?!

Eu: só acompanhei ela até a sala do Lúcio.

Jacira: ela deu encima de ti que eu vi.

Eu: teu ciúme bobo me fascina.

Abracei para beijar ela.

Ana: obrigado senhor Lúcio, não vais te arrepender..- disse saindo da sala.

Lúcio: isso espero.

Ana: Jacira!!!?

Lúcio: vocês se conhecem?!

Jacira: não sei quem é essa mulher.

Ana: sério irmãzinha, tens toda razão, eu achei que estavas mesmo morta.

Eu: o que está acontecendo aqui?!

Ana: não acredito nisso que você fez, agora mesmo eu irei na polícia e vão te prender e fazer você pagar por tudo que fez.

Jacira: cala boca sua doida, eu não sei quem você é?!

Ana: talvez a polícia tem outra coisa a dizer.

Ela pegou seu celular.

Eu: o que está acontecendo aqui?!

Jacira vai para cima da Ana tirando seu celular.

Jacira: você não vai chamar ninguém. Amor tira essa mulher daqui, ela não vale nada.

Lúcio: você vem comigo.

Ela vai com Lúcio.

Eu: o que está acontecendo?!

Jacira: essa louca está me confundindo com outra pessoa.

Eu: ela não parece estar confundida. Fala o que está acontecendo?!

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LÚCIO

Eu: calma Ana, porque você atacou minha cunhada desse jeito?!

Ana: ela é mulher do teu irmão?! Senhor o teu irmão corre perigo, aquela mulher vai destruir ele.

Eu: de que estás a falar?!

Ana: Jacira é minha irmã mais velha, assim que o nosso pai morreu, nos deixou um pouco de dinheiro que a gente podia usar, mas ela falsificou assinatura da minha mãe, e vendeu tudo que era nosso e sumiu.

Minha mãe teve um ataque e morreu, anos depois eu encontrei ela, ela trabalhava como modelo.

Eu: isso eu sei, foi em desses desfiles patrocinado pela empresa que eles se conheceram.

Ana: o senhor não me entendeu, depois do desfile ela ia com homens que pagavam mais.

Eu: estás me dizendo que Jacira trabalhava como prostituta?!

Ana: sim senhor e tem mais. Talvez com que eu conte ao senhor, não vais me contratar. Porque eu menti, mas eu já paguei por esse crime que não cometi.

Eu: o que queres dizer com isso?!

Ana: em um dos seus encontros, eu fui atrás dela, o cliente dela me descobriu e atacou a gente.
E naquela hora da gente se defender, ela matou o senhor.

Eu: o que?! Não pode ser?!

Ana: ela matou o senhor e meteu toda culpa em mim, ela fingiu que era seu namorado e que eu era a irmã que dormia com namorado da irmã e matei ele por vingança.
Eu toquei em coisas onde não devia e fui condenada 20 anos. Eu só tinha 14 anos naquela época. Mas por boa conduta e ser menor reduziram minha pena e estou sob liberdade condicional. Ela vai meter seu irmão contra sua família e quando ter o quer, vai matar ele.

Eu: vai para casa, amanhã resolveremos isso.

Ela foi embora, eu fui à procura do meu irmão e da Jacira eles não estavam mais ali.

Liguei para o meu homem de confiança e mandei investigar a fundo essa história.

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SARA

Eu estava furiosa e disposta a acabar com todos. Fui na empresa do Kereme, ele estava numa reunião.

Fui esperar ele na sua sala e o seu computador estava ligado e sem a senha.

Fiquei procurando algo que eu podia usar contra ele.

E encontrei um texto que ele falava mal do Ash, de toda família dele, e do Barut.

Eu: olha Kereme, você facilitou meus planos.

Copie na pasta arquivos para publicar hoje e mudei de nome.

Passei também no meu celular.

Sentei esperando ele.

Depois o idiota entra.

Kereme: o que você quer aqui?!

Eu: precisamos conversar.

Kereme: já dei o tempo suficiente, tens que contar para sua família que foste culpada pela morte do seu pai.

Eu: eu posso ir preso e você não tem prova de nada.

Kereme: tens 2 horas para contar.

Eu: não podes fazer isso.

Kereme: já estás avisada, vai embora e me deixe trabalhar.

Eu: tudo bem.

Sai furiosa daquele lugar, mas com um sorriso no rosto.

____________ continua...

Um amor por despertar.Onde histórias criam vida. Descubra agora