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Acordo e vejo Noah andar de um lado para o outro, me preocupo, será que ele estava bem? Ele me encara e parece apavorado, com medo de algo, me ajeito na cama arrumando meu seio dentro da blusa e fazendo um coque no cabelo.
- Está tudo bem? - pergunto me levantando indo para perto.
- Me desculpa, por favor não vai embora, por favor me desculpa. - ele chora e me abraça tão apertado que chega doer.
- Ei, o que houve? - acaricio suas costas para tentar acalma-lo mas nada adianta.
- Eu acorde-eii e e-uu, me desc-ulpa. - pede entre soluços, o levo até a cama.
- Está tudo bem, fica calmo. - ele ainda me segura.
Levanto a blusa porque assim fica melhor, me deito e o puxo para mim colocando meu seio em sua boca, ele o agarra rapidamente mas me olha assustado e eu acaricio seus cabelos tentando acalma-lo de alguma forma, minutos depois ele já não soluça mais e seu choro cessou, com o polegar afasto meu seio de sua boca e ele resmunga se afastando.
- Você vai embora? - o olho confusa, será que ele quer que eu vá?
- Você quer que eu vá? - pergunto incomodada, ele nega rapidamente.
- Não por favor, não vai. - ele me agarra novamente.
- Eu não irei. - digo.
- Você não me acha estranho? Um doente? - pergunta com a voz carregada de tristeza.
- Não, claro que não, por que eu pensaria algo assim? - mexo em seus cabelos.
- Todo mundo acha isso, e eu acabei de mamar em você, acha isso normal? - diz triste.
- Não, mas não quer dizer que eu te acho um doente ou estranho. - digo tentando convencê-lo disso.
- Não? Então você não vai embora? - nego com a cabeça e sorrio.
Ele me abraça e pousa a cabeça no meu busto, acaricio seus cabelos e minutos se passam até que ele fala.
- Sabi, será que eu posso...- olha para meus seios e eu concordo levantando a minha blusa, sei que depois precisarei falar com ele sobre isso.
Pelo tempo em que estamos aqui a fome já está presente em meu estômago jogo que já havia passado o horário do almoço, Noah está meio que cochilando e eu apenas observo o quão lindo ele é, tiro meu seio de sua boca o fazendo acordar de imediato.
- Nós precisamos levantar e comer. - digo para ele que me olha negando.
- Não por favor só mais um pouquinho. - pede manhoso.
- Depois, vamos comer só não enche a sua barriguinha. - mesmo contrariado ele assente.
Faço um purê de batatas, arroz, bife assado com suco, comemos e depois ele me ajuda a lavar a louça por mais que esse seja o meu trabalho, colocamos um filme, Noah se enfiou embaixo da minha blusa assim que nos sentamos, então praticamente só eu assisti.
Vejo as horas no meu relógio de pulso e já está quase na hora de eu ir, mas antes tenho que fazer o jantar dele.
- Noah eu tenho que levantar para fazer o seu jantar, daqui a pouco eu vou embora. - ele me aperta e suga meu seio com mais força ignorando o que eu disse.
- Noah! - o repreendo e ele solta na hora.
- Desculpe, não quero que vá. - suspira.
- Sabe que estarei aqui de manhã, mas tenho que ir, preciso ir para faculdade. - explico para o mesmo.
- Não é a mesma coisa. - lhe dou um selinho e me levanto.
Após deixar o jantar pronto e tento explicar inúmeras vezes para Noah que estarei aqui amanhã. Consigo sair com a promessa que o deixarei mamar o tanto que quiser. Chego na faculdade o professor nos passou um trabalho em dupla, a minha é o Bailey, marcamos de fazer nesse fim de semana no meu apartamento.
Chego em casa exausta, só caio na cama e apago.
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