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- Bailey esse é o No, No esse é o Bailey, ele veio fazer um trabalho da faculdade comigo

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- Bailey esse é o No, No esse é o Bailey, ele veio fazer um trabalho da faculdade comigo. - apresento os dois.

No não faz nem questão de olhar para Bailey que senta no outro sofá, peço licença para ir ao banheiro, pego minhas coisas do trabalho e retorno.
Já não é mais o No e sim o Urrea, que olha de forma ameaçadora para Bailey. Começamos a fazer o trabalho deixando outra parte pra fazer outro dia, mas em geral fizemos uma boa parte. Bailey vai embora assim que acabamos e no momento em que fecho a porta sou prensada na mesma, olho para os intensos olhos verdes que me encaram.

- Pretendia receber esse moleque se eu não estivesse aqui? - o que?

- Estávamos fazendo um trabalho, é claro que sim. - seus olhos transmitem raiva.

- Não porra, não. - ele vira ponto as mãos na cabeça,
sei que estão lutando internamente.

Depois que a fizemos nossa, ela é nossa, o anjinho que nos salvou, mas aí ela vem com essa de receber esse homem na casa dela sem nós por perto, porra isso não

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Depois que a fizemos nossa, ela é nossa, o anjinho que nos salvou, mas aí ela vem com essa de receber esse homem na casa dela sem nós por perto, porra isso não. Eu sou o mais descontrolado, os outros tentam tomar lugar e falam ao mesmo tempo, No chora; Jacob está com raiva e Noah desesperado.

Ignoro todos e a pego no colo levando para o seu quarto, só uma coisa nos acalma, puxo sua blusa para baixo e mamo como se minha vida dependesse disso.

O psicólogo disse que estamos nos tornando dependentes, não que eu tenha falado sobre mamar na nossa mulher, mas No como sempre fala o que não devia. Sugo com mais força ao pensar nela com outro ou indo embora, ela geme e afaga meus cabelos pedindo para ter calma.

Passo bons tempos ali até ela ter que levantar para fazer o jantar, ela nos acalma e temos medo que nos deixe. Abraço sua cintura de costas e beijo seus cabelos, seu corpo é pequeno em comparação ao meu, sinto cheiro de sopa, ela sorri e vira para mim me abraçando.

- Eu acho que te amo, sei que é muito cedo para dizer mas não me importo, eu amo vocês. - paraliso, será que eu ouvi direito?

- Eu...- tento falar mas ela me cala com um beijo doce.

- Não precisa falar nada, não agora. - se afasta colocando os pratos na mesa, comemos em silêncio.

Nos deitamos na cama e ela me puxa trazendo seu peito até minha boca, fecho os olhos apreciando o carinho que recebo, depois de algum tempo retiro com muito custo seu seio e encaro seus olhos que me fitam.

- Sabi você aceita namorar com a gente? - ela me olha surpresa, mas depois sorri concordando.

- Sim, eu aceito. - sorri e a beijo.

- Você é nossa, nada de falar com homens ou os trazer para sua casa, mesmo que seja um trabalho. - falo sério.

- Você é muito ciumento sabia? - pergunta retoricamente e dou de ombros.

Volto a mamar e acabo dormindo, acordo sentindo falta de um corpo pequeno e do gosto do líquido doce em minha boca, tateio a cama mas não a acho que bufo frustrado me levantando e indo para o banheiro, tomo um banho faço que é necessário é visto a minha roupa que Sabi trouxe. Ela entra no quarto e sorri, vem até mim e tira o excesso de água dos meus cabelos, depois pega um secador e começa a seca-los, abaixo sua blusa já que está na minha frente e mamo calmamente enquanto ela termina.

- Vamos comer. - tento recusar dizendo que já estava comendo, mas ela insiste.

Depois de nos alimentarmos fomos para sala, ela se deita no sofá e eu por cima ficando de cara com seus seios cheios, abaixo a blusa mamando e ela acaricia meus cabelos e assiste, durmo sem nem perceber.

- Duda

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- Duda.
Deixem aqui, seus surtos:

‧⁺ᝰ 𝐎𝐔𝐑 𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋.Onde histórias criam vida. Descubra agora