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Estou pensando talvez eu seja louca, Deus eu sou louca mesmo! Os conheço não faz nem uma semana e já transamos e o deixei me mamar

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Estou pensando talvez eu seja louca, Deus eu sou louca mesmo! Os conheço não faz nem uma semana e já transamos e o deixei me mamar.

Cheguei da faculdade tem pouco tempo e agradeço por hoje ser sexta, e amanhã é minha folga posso processar tudo melhor, me aconchego no sofá e coloco um filme, fico pensando, ah eles são tão diferentes mas eu gosto deles, No é um amor todo dengoso e com seu jeitinho fofo, Noah é o " original " é o mais romântico e gentil, mas percebo o medo em seus olhos, Urrea é o mais selvagem com seu ciúmes elevado e beijos quentes, já o Jacob é calado observando tudo com atenção, e também é bruto, mas cuidadoso. Gosto deles, não sei se isso é normal mas tenho uma enorme vontade de protegê-los e cuidar com todo amor.

Meu celular toca, atendo vendo um número desconhecido, do outro lado da linha posso ouvir o som de soluços.

- Alô? - tento me comunicar, mas só faz a pessoa soluçar mais.

Fico pensando em quem poderia ser e finalizo a chamada, será que era trote? Quase não tenho contatos, mas espera... me levanto às pressas, saio de casa como um foguete, vou correndo mesmo até que chego no apartamento, quando chego no quarto vejo No encolhido na cama, chorando tanto que ouço soluços, ele está de cabeça baixa enquanto segura seus joelhos em posição fetal, me aproximo.

- Ei bebê, o que houve? - assim que houve minha voz me abraça forte, me deita na cama e puxa minha blusa para baixo, que só agora percebi com que roupa estou.

Ele mama até pegar no sono, decido ficar ali, assim ele podia me explicar assim que acordar, faço cafuné nele, que me agarra mais, e durmo.

Acordo com a bexiga cheia e o fato de No me apertar não ajuda em nada, tento me soltar de seu agarre mas não funciona e eu gemo quando ele suga com mais força. Acaricio seu rosto tentado acorda-lo.

- Bebê preciso ir no banheiro. - ele resmunga. - se não me soltar farei xixi na cama. - alerto e ele me solta com muito custo.

Faço minhas necessidades e volto para o quarto vendo ele sentado no meio da cama esfregando os olhos e com o rosto amassado.

- Bom dia bebê! - sorri para ele.

- Bom dia Bina, posso mamar agora? - pergunta e nego com a cabeça e ele fica triste.

- Depois, primeiro quero saber por que estava chorando. - me sento ao seu lado.

- Eu acordei e você não tava aqui, fiquei com medo de você ter ido embora. - fala com os olhinhos minando.

- Eu tive que ir para faculdade, deixei um bilhete mas você não deve ter visto, não queria te deixar sozinho mas eu tinha que ir. - explico para o mesmo.

- Não vai mais embora Bina, por favor. - chora e o puxo para meu colo.

- Eu não vou bebê. - me lembro que tenho que ir para casa fazer o trabalho. - que tal tomarmos café da manhã?

Ele assente e fomos para cozinha, preparo uma tigela de cereais para ele com um sanduíche. Tenho que voltar para casa, em algumas horas Bailey chegará, mas não quero deixar No aqui sozinho.

- Bebê eu preciso voltar para casa, mas você pode vir comigo se quiser e passar o fim de semana lá! - ele concorda imediatamente.

Arrumo uma mala pequena com roupa dos quatro, ajudo No a tomar banho e vamos para minha casa, também peguei os celulares. Deixo ele assistindo enquanto dou uma arrumada no apartamento e faço o almoço, Bailey vira logo depois.

Almoçamos e eu vou tomar um banho, visto minhas roupas e quando volto para sala vejo No, a campainha toca e vou atender vendo Bailey do outro lado e o convido para entrar.

- Duda

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- Duda.

‧⁺ᝰ 𝐎𝐔𝐑 𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋.Onde histórias criam vida. Descubra agora