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Entro no quarto vendo No sentado na cama suado tentando vestir uma camisa, ele me olha

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Entro no quarto vendo No sentado na cama suado tentando vestir uma camisa, ele me olha.

- Bina. - choraminga e sorrio indo até ele ajudá-lo.

Visto sua camisa e seco o suor que tem em sua testa, beijo sua bochecha e ele fica vermelho, da vontade de apertar. Ele olha para os meus seios que estão cheios e pesados e eu entendo o puxando para mim, abaixo a alça da minha blusa e ponho meu seio exposto em sua boca, ele suga calmamente fazendo estalinhos fofos saírem de sua boca. A curiosidade me bate, o que o fez ficar assim tão carente? Tão triste e sozinho? Não sei, mas tenho vontade de protegê-lo de tudo e todos, de mantê-lo em meus braços para sempre.

- Bina? - me chama e vejo todo " arrumado " ou tentando já que está uma bagunça completa.

- Oi bebê? - pergunto carinhosamente.

- A gente pode ir no parque? - vejo seus olhinhos pidões e não resisto.

- Claro que sim, mas antes vem ca para eu te arrumar. - ele se aproxima animado e ajeito seus cabelos, No veste sempre roupas confortáveis de algodão, principalmente moletons.

Acho uma graça o seu jeito, os outros tem um estilo diferente, Urrea veste roupas escuras e coladas, como calças rasgadas, Jacob é mais formal de uma maneira diferente, e Noah é casual mas de uma forma despojada. São lindos de qualquer jeito, até se vestissem um saco de batatas.

Chegamos no parque e tem algumas crianças brincando com os pais e casais de namorados passeando, compramos sorvete em uma barraquinha que tinha ali, No se sujou todo e eu rio da situação o limpando. Passamos o resto da tarde no parque e só voltamos de tardinha quando já estava mais frio. Preparo a janta para nós e No está na sala assistindo TV, Urrea me disse que ele quase nunca aparecia, mas pelo jeito isso mudou, o canal é mudado de desenho para o que parece um jornal, estranho. Vou até a sala e vejo Jacob sentado, ele me olha sem dizer nada, é o mais calado deles, as vezes acho que ele está pensando ou falando com os outros. Me sento ao seu lado e ele me puxa para o seu colo de forma que me minhas pernas fiquem em cada lado de seu corpo bem definido, ele puxa minha blusa com força para baixo e começa a sugar meus seios com pressa, No só mamou de manhã o que significa que eles estão cheios até demais.

- Calma eles não vão sumir. - afago seus cabelos e ele me aperta sugando mais devagar.

Após algum tempo o chamo para comer, penso então sobre o que o levou a desenvolver um transtorno, é um assunto delicado então devo ter cuidado.

- O que aconteceu com vocês? - ele me encara e suspira.

- Quer saber por que o Noah é assim? Bom, a mãe dele o abandonou a quando ele nasceu, o pai de afundou no trabalho, aos 7 anos a sua única companhia morreu de câncer a senhora Lucy ela quem cuidava dele, então surgiu No, depois Urrea e eu, quando fez 18 anos seu pai comprou o apartamento para ele, no caso esse, ele não frequentou a escola mais pois todos o achavam esquisito é estranho, então estudava em casa, terminou a faculdade e hoje trabalha na empresa que construiu, essa parte sou eu quem cuido mais. - diz tudo e eu fico chocada, como puderam fazer isso com ele, com eles? O abraço forte.

- Eu sinto muito. - uma lágrima escorre pelo meu rosto.

- Não sinta, agora temos você, está tudo bem. - me afasto.

- Vocês, an já procuram ajuda? - digo um pouco receosa.

- Sim, uma vez por semana vamos ao psicólogo, não que isso ajude, é uma doença sem cura. - o abraço novamente concordando.

- Duda

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- Duda.
Tadinho deles 🥺
Alguém mais quer guardar eles num potinho?
( desculpa pelo sumiço, tô muito ocupada com a escola skwjsjw)

‧⁺ᝰ 𝐎𝐔𝐑 𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋.Onde histórias criam vida. Descubra agora